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PT retribui apoio a Chinaglia e elege tucano para presidir AL
Um dia após a eleição do petista Arlindo Chinaglia para a presidência da Câmara com os votos decisivos dos tucanos alinhados ao governador de São Paulo, José Serra, o deputado estadual Marcelo Nilo (PSDB-BA) tornou-se presidente da Assembléia Legislativa da Bahia. Ele teve 53 dos 64 votos dos colegas, inclusive de petistas.
A eleição baiana fez parte de um acordo federal, incentivado por Serra e executado por Jutahy Júnior (PSDB-BA), seu aliado na bancada federal. Com o acerto, além de comandar o Legislativo na Bahia, o PSDB não enfrentará forte resistência do PT na Assembléia de São Paulo. Serra nega qualquer participação no episódio.
Pelo entendimento firmado, que contou com o apoio do governador de Minas, Aécio Neves, o PSDB ainda abocanhou o posto de primeiro vice-presidente da Câmara para o tucano Nárcio Rodrigues (MG) já no primeiro turno da disputa. Para os principais articuladores da campanha de Chinaglia, o apoio de Serra foi decisivo e fundamental. No primeiro turno, o grupo tinha apoiado o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), candidato da chamada terceira via.
Com 98 votos apenas, Fruet não teve fôlego para chegar ao segundo turno. No coração da campanha de Chinaglia, chegou-se a pensar que Ado Rebelo (PC do B-SP), que concorria à reeleição, sairia vitorioso.
A eleição baiana fez parte de um acordo federal, incentivado por Serra e executado por Jutahy Júnior (PSDB-BA), seu aliado na bancada federal. Com o acerto, além de comandar o Legislativo na Bahia, o PSDB não enfrentará forte resistência do PT na Assembléia de São Paulo. Serra nega qualquer participação no episódio.
Pelo entendimento firmado, que contou com o apoio do governador de Minas, Aécio Neves, o PSDB ainda abocanhou o posto de primeiro vice-presidente da Câmara para o tucano Nárcio Rodrigues (MG) já no primeiro turno da disputa. Para os principais articuladores da campanha de Chinaglia, o apoio de Serra foi decisivo e fundamental. No primeiro turno, o grupo tinha apoiado o deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), candidato da chamada terceira via.
Com 98 votos apenas, Fruet não teve fôlego para chegar ao segundo turno. No coração da campanha de Chinaglia, chegou-se a pensar que Ado Rebelo (PC do B-SP), que concorria à reeleição, sairia vitorioso.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243299/visualizar/
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