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Troca-troca partidário soma 13 mudanças em legislatura anterior
O ano legislativo começou oficialmente na última quinta-feira, mas ao menos quatro deputados estaduais já estão praticamente decididos a deixarem os partidos pelos quais foram eleitos em outubro. Já o troca-troca a partir de 2003, ano em tomaram posse os parlamentares eleitos em 2002, somou ao menos 13 mudanças nas cadeiras obtidas pelos partidos.
Na legislatura anterior, o PP recebeu quatro deputados, sendo dois tucanos (José Riva e Chico Daltro), Eliene Lima (ex-PSB) e Campos Neto (ex-PFL). O PSDB também perdeu Dilceu Dal Bosco (PFL) e René Barbour (PPS), ficando somente com Carlão Nascimento, que, não-reeleito, assumiu a secretaria de Educação de Cuiabá.
Humberto Bosaipo trocou o PL pelo PFL, Pedro Satélite deixou o PMDB e migrou para o PPS e José Carlos de Freitas saiu do então PPB (hoje PP) e foi para o ninho pefelista. O atual secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito, optou pelo PDT ao deixar o partido do governador Blairo Maggi no primeiro mandato, o PPS.
Na época, o PPS conseguiu atrair, além de Satélite, Mauro Savi (eleito pelo PSB), Sebastião Rezende (ex-PTB) e o recém-empossado presidente da Assembléia Legislativa, Sérgio Ricardo de Almeida (ex-PMN).
Logo no início do próximo mês, o PR (fusão de PL e Prona) -- comandado provisoriamente pelo próprio Maggi -- deve ter a adesão dos reeleitos João Malheiros, Sérgio Ricardo e Rezende. Savi retornará ao PSB.
Na avaliação do presidente da Mesa Diretora da AL, o comprometimento do político é com a população e não com a legenda pelo qual foi eleito. Segundo Sérgio Ricardo, que vai trocar pela quarta vez de sigla, o importante é estar num partido no qual possa defender os “interesses dos eleitores”.
Por enquanto, as maiores bancadas são a do PFL e a do PPS, formadas por cinco deputados cada. O levantamento sobre o troca-troca partidário considerou apenas a saída do partido pelo qual o deputado se elegeu e o ingresso no qual terminou o mandato, isto é, não levou em conta outras possíveis mudanças protagonizadas pelos 24 parlamentares.
Na legislatura anterior, o PP recebeu quatro deputados, sendo dois tucanos (José Riva e Chico Daltro), Eliene Lima (ex-PSB) e Campos Neto (ex-PFL). O PSDB também perdeu Dilceu Dal Bosco (PFL) e René Barbour (PPS), ficando somente com Carlão Nascimento, que, não-reeleito, assumiu a secretaria de Educação de Cuiabá.
Humberto Bosaipo trocou o PL pelo PFL, Pedro Satélite deixou o PMDB e migrou para o PPS e José Carlos de Freitas saiu do então PPB (hoje PP) e foi para o ninho pefelista. O atual secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito, optou pelo PDT ao deixar o partido do governador Blairo Maggi no primeiro mandato, o PPS.
Na época, o PPS conseguiu atrair, além de Satélite, Mauro Savi (eleito pelo PSB), Sebastião Rezende (ex-PTB) e o recém-empossado presidente da Assembléia Legislativa, Sérgio Ricardo de Almeida (ex-PMN).
Logo no início do próximo mês, o PR (fusão de PL e Prona) -- comandado provisoriamente pelo próprio Maggi -- deve ter a adesão dos reeleitos João Malheiros, Sérgio Ricardo e Rezende. Savi retornará ao PSB.
Na avaliação do presidente da Mesa Diretora da AL, o comprometimento do político é com a população e não com a legenda pelo qual foi eleito. Segundo Sérgio Ricardo, que vai trocar pela quarta vez de sigla, o importante é estar num partido no qual possa defender os “interesses dos eleitores”.
Por enquanto, as maiores bancadas são a do PFL e a do PPS, formadas por cinco deputados cada. O levantamento sobre o troca-troca partidário considerou apenas a saída do partido pelo qual o deputado se elegeu e o ingresso no qual terminou o mandato, isto é, não levou em conta outras possíveis mudanças protagonizadas pelos 24 parlamentares.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243450/visualizar/
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