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Deputado Muniz 'detona' prefeito de Rondonópolis
O deputado estadual Percival Muniz (PPS) estreou na Assembléia com um discurso duro contra a administração do seu antecessor em Rondonópolis, prefeito Adilton Sachetti, a quem apoiou no pleito de 2004. Sem citar o nome de Sachetti, Muniz acusou, na sessão desta terça (6), a gestão de, aos poucos, transformar a saúde pública num caos e, por outro lado, criar cabide de empregos.
O ex-prefeito por dois mandatos disse que deixou o cargo com uma ampla equipe de saúde da família. Destacou que era a maior entre os municípios do Estado. Observou que se juntasse as equipes de Cuiabá e de Várzea Grande não superavam as que estavam atuando em Rondonópolis. Enfatizou ainda que deixou a prefeitura com uma fábrica de remédio, 'a única do Centro-Oeste', produzindo 78 tipos de medicamentos para distribuição gratuíta a cerca de 30 mil pessoas por mês. Elencou a construção de um centro de análise, com mais de 20 mil exames feitos de graça, um hospital municipal, além de postos de saúde e parcerias consolidadas com a Santa Casa de Misericórdia e com o Hospital Regional. Após destacar o que sua gestão fez na área da saúde, Percival Muniz, da tribuna, alfinetou: "O que se percebe é que todo esse esforço, que exigiu que gastássemos 26% (do orçamento) com a saúde do município, está, aos pocos, se acabando".
O deputado disse que a administração Sachetti está diminuindo investimentos na fábrica de remédios, na quantidade de pessoas atendidas no hospital municipal e também em relação às parcerias com a Santa Casa. Por outro lado, critica Muniz, a atual administração começou a criar secretarias. Lembra que quando assumiu o mandato, a prefeitura de Rondonópolis contava com 22 pastas. Reduziu a estrutura do primeiro escalão para 11 e agora, dois anos depois, já são 18. "Então, corta no esencial, que é a saúde pública, para aumentar no cabide de emprego. Há secretaria que só tem a função de acomodar ali um secretário e mais quatro ou cinco adjuntos e coisa e tal", atacou o novo deputado estadual. Segundo Muniz, o governo do Estado 'tem feito muito por Rondonópolis, mas está faltando ao município fazer a sua parte".
Racha
Muniz e Sachetti foram aliados na campanha de 2004. A partir do ano passado, começaram a enfrentar divergências. Hoje, ambos estão praticamente rompidos, levando a um novo rearanjos dos forças políticas locais. Enquanto Sachetti se aliou ao ex-adversário, deputado federal Wellington Fagundes, Muniz 'colou' nos peemedebistas Carlos Bezerra e Zé do Pátio, já visando as eleições do próximo ano.
O ex-prefeito por dois mandatos disse que deixou o cargo com uma ampla equipe de saúde da família. Destacou que era a maior entre os municípios do Estado. Observou que se juntasse as equipes de Cuiabá e de Várzea Grande não superavam as que estavam atuando em Rondonópolis. Enfatizou ainda que deixou a prefeitura com uma fábrica de remédio, 'a única do Centro-Oeste', produzindo 78 tipos de medicamentos para distribuição gratuíta a cerca de 30 mil pessoas por mês. Elencou a construção de um centro de análise, com mais de 20 mil exames feitos de graça, um hospital municipal, além de postos de saúde e parcerias consolidadas com a Santa Casa de Misericórdia e com o Hospital Regional. Após destacar o que sua gestão fez na área da saúde, Percival Muniz, da tribuna, alfinetou: "O que se percebe é que todo esse esforço, que exigiu que gastássemos 26% (do orçamento) com a saúde do município, está, aos pocos, se acabando".
O deputado disse que a administração Sachetti está diminuindo investimentos na fábrica de remédios, na quantidade de pessoas atendidas no hospital municipal e também em relação às parcerias com a Santa Casa. Por outro lado, critica Muniz, a atual administração começou a criar secretarias. Lembra que quando assumiu o mandato, a prefeitura de Rondonópolis contava com 22 pastas. Reduziu a estrutura do primeiro escalão para 11 e agora, dois anos depois, já são 18. "Então, corta no esencial, que é a saúde pública, para aumentar no cabide de emprego. Há secretaria que só tem a função de acomodar ali um secretário e mais quatro ou cinco adjuntos e coisa e tal", atacou o novo deputado estadual. Segundo Muniz, o governo do Estado 'tem feito muito por Rondonópolis, mas está faltando ao município fazer a sua parte".
Racha
Muniz e Sachetti foram aliados na campanha de 2004. A partir do ano passado, começaram a enfrentar divergências. Hoje, ambos estão praticamente rompidos, levando a um novo rearanjos dos forças políticas locais. Enquanto Sachetti se aliou ao ex-adversário, deputado federal Wellington Fagundes, Muniz 'colou' nos peemedebistas Carlos Bezerra e Zé do Pátio, já visando as eleições do próximo ano.
Fonte:
RDNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243521/visualizar/
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