Repórter News - reporternews.com.br
Bezerra faz críticas a Maggi
"Se o governador (Blairo Maggi) entende que é auto-suficiente e que não precisa de ninguém, não podemos fazer nada. Só vamos ficar aqui, batendo palma para ele", assim reagiu ontem o presidente estadual do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, ao demonstrar insatisfação com a demora de Maggi em oferecer ao partido cargos no Palácio Paiaguás.
Mesmo tendo entre os filiados o vice-governador e ex-presidente da Assembléia Legislativa, Silval Barbosa, o PMDB se sente insatisfeito porque não comanda nenhuma secretaria no governo e a cada dia perde espaço para para outros aliados de Maggi. A legenda também é uma das maiores bancadas de deputados.
Bezerra alega que o PMDB pretende participar de forma ativa e ocupar cargos que lhe proporcionem influência significativa na administração. Sinaliza em ocupar cargos em secretarias voltadas à área social, já que se aliou a Maggi na eleição passada. Apesar disso, ele não cobra publicamente nenhuma pasta.
"Temos que ter uma participação efetiva nessa administração. Queremos ajudar a governar, sim", completou Bezerra, que tem evitado externar a insatisfação dos correligionários com a demora do governador Blairo Maggi para não estremecer a relação institucional com o Executivo.
A postura do PMDB tem sido adotada por todos os demais dirigentes da sigla. Carlos Bezerra alega que o partido não tem pressa em discutir a indicação de cargos porque prioriza debater projetos. Nos bastidores, os correligionários cobram mesmo é vaga no governo.
"Não podemos falar em números de cargos que nos interessam porque essa não é a nossa prioridade. Pode ser que participemos do governo sem ocupar cargos. Isso também é possível", ponderou Bezerra.
Antônio Kato, secretário-chefe da Casa Civil, responsável pela relação institucional da administração com os partidos da base aliada, foi procurado ontem para comentar o assunto. Por causa de problemas na agenda, ele não pôde se manifestar. As agremiações que mais ocupam cargos no Executivo são o PPS, PFL e PP, aliados desde a eleição de 2002 e que dividem sozinhos as indicações no primeiro escalão.
Questionado sobre o avanço dos aliados sobre a administração, o ex-senador Carlos Bezerra deu mais um sinal de insatisfação. "Esses partidos têm sido contemplados com cargos pequenos e que não possuem visibilidade nenhuma. Ainda há o que se discutir", finalizou o dirigente peemedebista.
Mesmo tendo entre os filiados o vice-governador e ex-presidente da Assembléia Legislativa, Silval Barbosa, o PMDB se sente insatisfeito porque não comanda nenhuma secretaria no governo e a cada dia perde espaço para para outros aliados de Maggi. A legenda também é uma das maiores bancadas de deputados.
Bezerra alega que o PMDB pretende participar de forma ativa e ocupar cargos que lhe proporcionem influência significativa na administração. Sinaliza em ocupar cargos em secretarias voltadas à área social, já que se aliou a Maggi na eleição passada. Apesar disso, ele não cobra publicamente nenhuma pasta.
"Temos que ter uma participação efetiva nessa administração. Queremos ajudar a governar, sim", completou Bezerra, que tem evitado externar a insatisfação dos correligionários com a demora do governador Blairo Maggi para não estremecer a relação institucional com o Executivo.
A postura do PMDB tem sido adotada por todos os demais dirigentes da sigla. Carlos Bezerra alega que o partido não tem pressa em discutir a indicação de cargos porque prioriza debater projetos. Nos bastidores, os correligionários cobram mesmo é vaga no governo.
"Não podemos falar em números de cargos que nos interessam porque essa não é a nossa prioridade. Pode ser que participemos do governo sem ocupar cargos. Isso também é possível", ponderou Bezerra.
Antônio Kato, secretário-chefe da Casa Civil, responsável pela relação institucional da administração com os partidos da base aliada, foi procurado ontem para comentar o assunto. Por causa de problemas na agenda, ele não pôde se manifestar. As agremiações que mais ocupam cargos no Executivo são o PPS, PFL e PP, aliados desde a eleição de 2002 e que dividem sozinhos as indicações no primeiro escalão.
Questionado sobre o avanço dos aliados sobre a administração, o ex-senador Carlos Bezerra deu mais um sinal de insatisfação. "Esses partidos têm sido contemplados com cargos pequenos e que não possuem visibilidade nenhuma. Ainda há o que se discutir", finalizou o dirigente peemedebista.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243598/visualizar/
Comentários