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De 10º, PR se tornará 1º no Estado
O Partido da República (PR) irá se transformar em Mato Grosso, com a filiação do grupo político do governador Blairo Maggi, na principal legenda do Estado. Hoje o partido ocupa a 10º, atrás do PPS, PFL, PMDB, PTB, PSDB, PP, PT, PDT e PSB. "Com certeza, o PR será uma das principais forças políticas de Mato Grosso", diz o secretário de Educação, Luiz Antônio Pagot.
A perspectiva é do PR, no mínimo, dobrar o número de deputados federais no Estado, já que irá contar, além de Wellington Fagundes, com Homero Pereira, que se filiou antes da posse. Existe ainda a possibilidade de Eliene Lima (PP) vir a aderir a agremiação. No jantar, na residência de Fagundes em Brasília, quando Maggi anunciou finalmente a sua filiação ao partido, Lima estava presente junto com as principais lideranças da legenda em nível nacional.
O PR terá também uma bancada significativa na Assembléia Legislativa, onde não elegeu nenhum parlamentar. O presidente da Casa, Sérgio Ricardo, e os deputados João Malheiros e Sebastião Rezende, todos do PPS, irão acompanhar Maggi. O chefe do executivo estadual convidou o deputado Guilherme Maluf (PSDB) e Mauro Savi (PPS) para filiarem também junto com ele.
Os dois ficaram de estudar a proposta. No entanto, Savi, que foi mantido na liderança do governo na Assembléia Legislativa, pretende filiar ao PSB, onde assumirá a presidência do partido no Estado. A grande expectativa, no entanto, está nos 44 prefeitos que são filiados ao PPS.
A maioria manifestou desejo de acompanhar Maggi no PR, mas até agora apenas os prefeitos de Rondonópolis, Adilton Sachetti, e de Rosário Oeste, Zeno Gonçalves, se desfiliaram do PPS. "Eu tenho uma lista de 130 nomes que manifestaram espontaneamente a intenção de acompanhar o governador e, entre eles, 14 são de prefeitos", diz Pagot. A perspectiva é a maioria continuar compondo a Turma da Botina. Entre os vereadores por Cuiabá, o vereador Vicente Vuolo, que já se desfiliou do PPS, deverá ter a companhia de Chico 2000 e, provavelmente, de Helny de Paula e Lutero Ponce.
A perspectiva é do PR, no mínimo, dobrar o número de deputados federais no Estado, já que irá contar, além de Wellington Fagundes, com Homero Pereira, que se filiou antes da posse. Existe ainda a possibilidade de Eliene Lima (PP) vir a aderir a agremiação. No jantar, na residência de Fagundes em Brasília, quando Maggi anunciou finalmente a sua filiação ao partido, Lima estava presente junto com as principais lideranças da legenda em nível nacional.
O PR terá também uma bancada significativa na Assembléia Legislativa, onde não elegeu nenhum parlamentar. O presidente da Casa, Sérgio Ricardo, e os deputados João Malheiros e Sebastião Rezende, todos do PPS, irão acompanhar Maggi. O chefe do executivo estadual convidou o deputado Guilherme Maluf (PSDB) e Mauro Savi (PPS) para filiarem também junto com ele.
Os dois ficaram de estudar a proposta. No entanto, Savi, que foi mantido na liderança do governo na Assembléia Legislativa, pretende filiar ao PSB, onde assumirá a presidência do partido no Estado. A grande expectativa, no entanto, está nos 44 prefeitos que são filiados ao PPS.
A maioria manifestou desejo de acompanhar Maggi no PR, mas até agora apenas os prefeitos de Rondonópolis, Adilton Sachetti, e de Rosário Oeste, Zeno Gonçalves, se desfiliaram do PPS. "Eu tenho uma lista de 130 nomes que manifestaram espontaneamente a intenção de acompanhar o governador e, entre eles, 14 são de prefeitos", diz Pagot. A perspectiva é a maioria continuar compondo a Turma da Botina. Entre os vereadores por Cuiabá, o vereador Vicente Vuolo, que já se desfiliou do PPS, deverá ter a companhia de Chico 2000 e, provavelmente, de Helny de Paula e Lutero Ponce.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243873/visualizar/
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