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Brasil precisa enfrentar conseqüências do efeito estufa, avalia diretor da ANA
Além de medidas para amenizar ou mesmo evitar as mudanças no clima que estão previstas no relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, é preciso planejar ações que permitam ao Brasil enfrentar as conseqüências. A afirmação é do diretor da Agência Nacional e Águas (ANA), Oscar Cordeiro.
“Quanto mais prestarmos atenção ao uso do solo, a previsão de chuvas e secas, quanto mais projetarmos pontes, diques e obras que possam dar maior proteção, quanto mais avançarmos nessas estratégias mais preparado vai estar o Brasil para fazer face a essas conseqüências que estão associadas às mudança climáticas”, explica Cordeiro.
O diretor da ANA lembra que as mudanças no clima devem ocorrer no longo prazo. O relatório sobre Mudanças Climáticas aponta, por exemplo, um potencial aumento da temperatura do planeta em até 4 graus até o ano de 2100. Segundo ele, a chave para enfrentar os fenômenos naturais será a observação.
“Devemos redobrar nosso acompanhamento e vigilância sobre as obras que já existem e principalmente sobre as que serão projetadas daqui pra frente para incorporarem essas possibilidades”.
De acordo com Cordeiro, a agricultura também deve se preparar para as alterações climáticas. “Devemos passar a contar com certos desenvolvimentos agrícolas, tecnológicos e científicos que vão permitir que certas culturas possam precisar de menos água”.
Em sua avaliação, as mudanças climáticas podem acarretar alterações no ciclo de chuvas e fazer com que regiões que antes não precisavam de irrigação passem a adotar essa alternativa. Da mesma forma, áreas secas podem ter mais chuvas. A vazão dos rios da Amazônia também pode sofrer alterações com a previsão de derretimento das geleiras.
“Mas creio que as mudanças ocorreriam de forma lenta e gradual o que permitira que pudéssemos acompanhar, monitorar e trabalhar com medidas corretivas”, afirma o diretor da ANA.
No relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, divulgado sexta-feira (2), 2.500 cientistas projetam que a emissão de gases de efeito estufa nas taxas atuais ou maiores têm 90% de chance de causar aquecimento global e alterações climáticas. A conseqüências serão catástrofes naturais como chuvas intensas, furacões, tufões, derretimento das geleiras, entre outros.
“Quanto mais prestarmos atenção ao uso do solo, a previsão de chuvas e secas, quanto mais projetarmos pontes, diques e obras que possam dar maior proteção, quanto mais avançarmos nessas estratégias mais preparado vai estar o Brasil para fazer face a essas conseqüências que estão associadas às mudança climáticas”, explica Cordeiro.
O diretor da ANA lembra que as mudanças no clima devem ocorrer no longo prazo. O relatório sobre Mudanças Climáticas aponta, por exemplo, um potencial aumento da temperatura do planeta em até 4 graus até o ano de 2100. Segundo ele, a chave para enfrentar os fenômenos naturais será a observação.
“Devemos redobrar nosso acompanhamento e vigilância sobre as obras que já existem e principalmente sobre as que serão projetadas daqui pra frente para incorporarem essas possibilidades”.
De acordo com Cordeiro, a agricultura também deve se preparar para as alterações climáticas. “Devemos passar a contar com certos desenvolvimentos agrícolas, tecnológicos e científicos que vão permitir que certas culturas possam precisar de menos água”.
Em sua avaliação, as mudanças climáticas podem acarretar alterações no ciclo de chuvas e fazer com que regiões que antes não precisavam de irrigação passem a adotar essa alternativa. Da mesma forma, áreas secas podem ter mais chuvas. A vazão dos rios da Amazônia também pode sofrer alterações com a previsão de derretimento das geleiras.
“Mas creio que as mudanças ocorreriam de forma lenta e gradual o que permitira que pudéssemos acompanhar, monitorar e trabalhar com medidas corretivas”, afirma o diretor da ANA.
No relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, divulgado sexta-feira (2), 2.500 cientistas projetam que a emissão de gases de efeito estufa nas taxas atuais ou maiores têm 90% de chance de causar aquecimento global e alterações climáticas. A conseqüências serão catástrofes naturais como chuvas intensas, furacões, tufões, derretimento das geleiras, entre outros.
Fonte:
ABr
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244204/visualizar/
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