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Eleição no Ministério Público sem disputa
Hoje é o último prazo para inscrições de candidaturas ao cargo de procurador-geral de Justiça de Mato Grosso. Até ontem, o único nome registrado era do atual ocupante da função, Paulo Prado. O limite é às 18 horas desta terça. Não é comum eleição sem disputa no Ministério Público, mas tudo indica que Prado tenha conseguido unanimidade. Até mesmo o promotor José Antonio Borges, que vem brigando por espaço nas duas últimas eleições, não vai se candidatar desta vez. Já avisou que está apoiando Paulo Prado.
Na eleição passada, há dois anos, Prado concorreu com outros quatro postulantes. Quase empatou com Borges, vencendo por apenas quatro votos de diferença. Os outros candidatos foram o então procurador-geral Luiz Eduardo Martins Jacob, Leonir Colombo e Waldemar Rodrigues dos Santos Júnior. O único promotor era Borges, que já havia participado da eleição anterior e vencido no voto. Mas, como participou do pleito por força de uma liminar, o governador Blairo Maggi (sem partido) considerou melhor não nomeá-lo. Nomeou Jacob, que havia conseguido a segunda votação. Isso também não é comum, apesar do governador ter livre opção de escolha em uma lista tríplice.
Depois desta eleição, a participação de promotores ficou legalizada com a aprovação de uma emenda constitucional. A eleição deste ano vai acontecer no dia 2 de março. Paulo Prado já declarou que se afasta do cargo a partir do dia 1º de fevereiro. Não por obrigação, mas por considerar que é o comportamento adequado para quem vai disputar a reeleição.
Votam no pleito todos os promotores e procuradores da ativa. No total são 26 procuradores e 147 promotores. Para concorrer ao cargo de procurador-geral, os promotores devem ter no mínimo 35 anos de idade, estar há mais de 10 anos exercendo a profissão e ainda ser de entrância especial. A posse será dia 13 de abril.
Na eleição passada, há dois anos, Prado concorreu com outros quatro postulantes. Quase empatou com Borges, vencendo por apenas quatro votos de diferença. Os outros candidatos foram o então procurador-geral Luiz Eduardo Martins Jacob, Leonir Colombo e Waldemar Rodrigues dos Santos Júnior. O único promotor era Borges, que já havia participado da eleição anterior e vencido no voto. Mas, como participou do pleito por força de uma liminar, o governador Blairo Maggi (sem partido) considerou melhor não nomeá-lo. Nomeou Jacob, que havia conseguido a segunda votação. Isso também não é comum, apesar do governador ter livre opção de escolha em uma lista tríplice.
Depois desta eleição, a participação de promotores ficou legalizada com a aprovação de uma emenda constitucional. A eleição deste ano vai acontecer no dia 2 de março. Paulo Prado já declarou que se afasta do cargo a partir do dia 1º de fevereiro. Não por obrigação, mas por considerar que é o comportamento adequado para quem vai disputar a reeleição.
Votam no pleito todos os promotores e procuradores da ativa. No total são 26 procuradores e 147 promotores. Para concorrer ao cargo de procurador-geral, os promotores devem ter no mínimo 35 anos de idade, estar há mais de 10 anos exercendo a profissão e ainda ser de entrância especial. A posse será dia 13 de abril.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244833/visualizar/
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