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Para governador, MT ganha muito com PAC
O governador Blairo Maggi disse, nesta manhã de segunda (29), em entrevista à rádio CBN, que as principais reivindicações macro de Mato Grosso dos últimos 30 anos foram contempladas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Não temos nenhum reparo a fazer, só torcer e vamos trabalhar para que (os projetos) sejam, de fato, implantados", destacou.
Maggi observou que Mato Grosso do Sul e Goiás têm algumas reivindicações particulares a fazer, mas não devem entrar na pauta da reunião dos governadores desta segunda à tarde. Quanto a MT, afirma que está muito satisfeito com o PAC porque as obras de infra-estrutura vão avançar, saindo do papel após mais de duas décadas. Perguntado pelo apresentador do programa CBN Brasil, Carlos Alberto Sardenberg, se tinha dado tiro certo quando decidiu apoiar a reeleição do presidente Lula no segundo turno, o governador mato-grossense disse, sorrindo: "na mosca!".
Blairo Maggi destacou que MT é o maior produtor nacional de soja, algodão e detentor do maior rebanho bovino do país e há 30 anos reivindica obras de infra-estrutura. "Nós não temos como tirar (exportar) a produção que temos. Então, não adianta produzir e deixar tudo nos armazéns". Reclamou, citando exemplo, da falta de infra-estrutura. "No ano passado, para levar uma tonelada de mercadorias de MT para o porto de Santos (SP) se gastava R$ 100. Hoje, se consome R$ 200 e amanhã vai ser R$ 300. Não adianta ter eficiência, produzir e investir em pesquisa e depois perder tudo em cima do caminhão. Não tem jeito de continuar assim", declarou o governador, na expectativa de agora, com o PAC, ver resolvido a questão do asfaltamento de rodovias como a BR-163 (Cuiabá-Santarém) e a 158 (Araguaia).
Projetos regionais
Blairo Maggi defendeu também projetos regionais. "Não dá para tratar os desiguais de forma igual. Vamos ficar eternamente sendo grande produtor de grãos, soja, de milho e de pecuária e não vamos poder ter indútrias de calcário e de transformação? É isso que nos preocupa".
O governador está em Brasília. Pela manhã, se reuniu com os demais colegas gestores de Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. Depois de definir pautas do Centro-Oeste, os governadores vão se reunir com os dos demais Estados, neste período vespertino. Vão discutir o que chamam de pauta de consenso para apresentar ao presidente Lula, em março. Segundo Maggi, para dar agilidade e avançar na pauta, serão excluídas reinvindicações difíceis de costurar o consenso, como a reforma tributária. "Vamos deixar a reforma tributária de lado porque não tem consenso. Nós, governadores do Centro-Oeste, só vamos discutir o assunto a partir do momento em que o governo federal ouvir todos os Estados e fazer um levantamento sobre as perdas de cada um".
Maggi observou que Mato Grosso do Sul e Goiás têm algumas reivindicações particulares a fazer, mas não devem entrar na pauta da reunião dos governadores desta segunda à tarde. Quanto a MT, afirma que está muito satisfeito com o PAC porque as obras de infra-estrutura vão avançar, saindo do papel após mais de duas décadas. Perguntado pelo apresentador do programa CBN Brasil, Carlos Alberto Sardenberg, se tinha dado tiro certo quando decidiu apoiar a reeleição do presidente Lula no segundo turno, o governador mato-grossense disse, sorrindo: "na mosca!".
Blairo Maggi destacou que MT é o maior produtor nacional de soja, algodão e detentor do maior rebanho bovino do país e há 30 anos reivindica obras de infra-estrutura. "Nós não temos como tirar (exportar) a produção que temos. Então, não adianta produzir e deixar tudo nos armazéns". Reclamou, citando exemplo, da falta de infra-estrutura. "No ano passado, para levar uma tonelada de mercadorias de MT para o porto de Santos (SP) se gastava R$ 100. Hoje, se consome R$ 200 e amanhã vai ser R$ 300. Não adianta ter eficiência, produzir e investir em pesquisa e depois perder tudo em cima do caminhão. Não tem jeito de continuar assim", declarou o governador, na expectativa de agora, com o PAC, ver resolvido a questão do asfaltamento de rodovias como a BR-163 (Cuiabá-Santarém) e a 158 (Araguaia).
Projetos regionais
Blairo Maggi defendeu também projetos regionais. "Não dá para tratar os desiguais de forma igual. Vamos ficar eternamente sendo grande produtor de grãos, soja, de milho e de pecuária e não vamos poder ter indútrias de calcário e de transformação? É isso que nos preocupa".
O governador está em Brasília. Pela manhã, se reuniu com os demais colegas gestores de Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. Depois de definir pautas do Centro-Oeste, os governadores vão se reunir com os dos demais Estados, neste período vespertino. Vão discutir o que chamam de pauta de consenso para apresentar ao presidente Lula, em março. Segundo Maggi, para dar agilidade e avançar na pauta, serão excluídas reinvindicações difíceis de costurar o consenso, como a reforma tributária. "Vamos deixar a reforma tributária de lado porque não tem consenso. Nós, governadores do Centro-Oeste, só vamos discutir o assunto a partir do momento em que o governo federal ouvir todos os Estados e fazer um levantamento sobre as perdas de cada um".
Fonte:
RDNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244969/visualizar/
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