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Politica Brasil
Segunda - 29 de Janeiro de 2007 às 10:36

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A nomeação do deputado João Malheiros (PPS) na cadeira de secretário-chefe da Casa Civil, programada para o próximo dia 15, foi adiada para março. O governador Blairo Maggi recuou porque o PFL não honrou o compromisso de promover rodízio na Assembléia. Pelo entendimento, seriam abertas duas vagas aos suplentes da coligação PPS/PFL, que elegeu 10 deputados. Enquanto Maggi ficou incumbido de abrir espaço no PPS - chegou a acertar com Malheiros a sua transferência para o Executivo -, a legenda pefelista deveria negociar com algum dos seus cinco titulares (Dilceu Dal Bosco, Wallace Guimarães, Humberto Bosaipo, Zé Domingos e Gilmar Fabris) esquema de licença. Assim, os suplentes Wagner Ramos, de Tangará da Serra, e Roberto França, de Cuiabá, seriam prestigiados. Ocorre que o PFL refluiu da idéia porque as 2 cadeiras a serem abertas não o contemplaria, mas sim o PPS. O pefelista Gilmar Fabris é o único que demonstra, até o momento, despreendimento quanto a sair de licença. Os demais resistem à idéia.

A interlocutores, o governador disse que vai avaliar outras alternativas, mas não descarta a hipótese de, em março, nomear Malheiros à Casa Civil. Entende que o deputado cuiabano contribuiria para dar ao governo um perfil mais político, cumpriria o acordo estabelecido pós-eleição do rodízio na Assembléia e também proporcionaria a Tangará da Serra (médio-norte), única região que não elegeu um deputado, a ter representante na Assembléia, com Wagner Ramos.





Fonte: RDnews

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