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China admite fracasso na política ambiental
A China está fracassando em fazer progressos na proteção do meio-ambiente, segundo um relatório do governo chinês publicado neste domingo.
De acordo com a pesquisa, a China estaria na 100ª posição entre 118 países desenvolvidos e em desenvolvimento no que diz respeito à “modernização ecológica” – uma posição que não se altera desde 2004.
Depois dos Estados Unidos, a China é a responsável pela maior quantidade de emissões de dióxido de carbono na atmosfera.
Cerca de 30 indicadores foram usados para medir o nível de “modernização”, incluindo a emissão de dióxido de carbono, tratamento de esgoto e qualidade da água potável.
Acordo global
“A modernização ecológica da China está muito atrás dos níveis de modernização social e econômica”, disse o diretor do grupo responsável pela pesquisa, He Chuanqi.
Com cerca de 20% da população do planeta, a China consome apenas 4% da produção mundial de petróleo, importando aproximadamente três milhões de barris por dia.
Contudo, com o crescimento econômico superando os 10% anuais, o país demonstra um voraz apetite por mais energia.
Atualmente, a China inaugura uma usina energética por semana, sendo que a maioria delas termoelétrica, que tem alto impacto ambiental.
Crescimento
O Banco Mundial estima que a China deve crescer, em média, cerca de 6% ao ano pelos próximos 15 anos – duas vezes mais do que o esperado para a economia mundial como um todo.
A China tem um projeto de investimento pesado em energia renovável. O objetivo é que, em 2020, 15% da energia do país seja renovável, especialmente de origem hidroelétrica.
Contudo, segundo o correspondente da BBC em Pequim Daniel Griffiths, o relatório não será bem recebido pelos líderes chineses, que têm feito repetidas promessas de limpar o poluído meio-ambiente do país.
O país, diz Griffiths, está pagando o preço por colocar o desenvolvimento econômico à frente do meio-ambiente.
De acordo com a pesquisa, a China estaria na 100ª posição entre 118 países desenvolvidos e em desenvolvimento no que diz respeito à “modernização ecológica” – uma posição que não se altera desde 2004.
Depois dos Estados Unidos, a China é a responsável pela maior quantidade de emissões de dióxido de carbono na atmosfera.
Cerca de 30 indicadores foram usados para medir o nível de “modernização”, incluindo a emissão de dióxido de carbono, tratamento de esgoto e qualidade da água potável.
Acordo global
“A modernização ecológica da China está muito atrás dos níveis de modernização social e econômica”, disse o diretor do grupo responsável pela pesquisa, He Chuanqi.
Com cerca de 20% da população do planeta, a China consome apenas 4% da produção mundial de petróleo, importando aproximadamente três milhões de barris por dia.
Contudo, com o crescimento econômico superando os 10% anuais, o país demonstra um voraz apetite por mais energia.
Atualmente, a China inaugura uma usina energética por semana, sendo que a maioria delas termoelétrica, que tem alto impacto ambiental.
Crescimento
O Banco Mundial estima que a China deve crescer, em média, cerca de 6% ao ano pelos próximos 15 anos – duas vezes mais do que o esperado para a economia mundial como um todo.
A China tem um projeto de investimento pesado em energia renovável. O objetivo é que, em 2020, 15% da energia do país seja renovável, especialmente de origem hidroelétrica.
Contudo, segundo o correspondente da BBC em Pequim Daniel Griffiths, o relatório não será bem recebido pelos líderes chineses, que têm feito repetidas promessas de limpar o poluído meio-ambiente do país.
O país, diz Griffiths, está pagando o preço por colocar o desenvolvimento econômico à frente do meio-ambiente.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245109/visualizar/
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