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<b>Cuiabanos são a maioria no staff</b>
Ao contrário do que muita gente imagina, o primeiro escalão do governo Blairo Maggi tem o mesmo número de secretários nascidos em Mato Grosso, especialmente em Cuiabá, e daqueles que vieram dos estados do Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Nos últimos anos, a oposição cunhou a frase preconceituosa: "É o governo dos olhos azuis". Não é bem assim.
A composição do segundo governo mostra um equilíbrio na distribuição regional dos membros do staff, quase seguindo o processo de desenvolvimento do Estado. É o exemplo de São Paulo, em cujo estado nasceram os secretários de Comunicação Social, José Carlos Dias; de Apoio as Políticas Educacionais, Flávia Nogueira; o chefe da Casa Civil, Antônio Kato; o de Esportes e Lazer, Baiano Filho; e de Administração, Geraldo de Vitto, o único a ter olhos azuis dos integrantes do primeiro escalão.
"Eu tenho olhos azuis, mas sou paulista", diz. Advogado formado pela Universidade de São Paulo, ele veio exercer a sua profissão, 14 anos atrás, em Rondonópolis, onde construiu a sua carreira e chegou ao posto que ocupa hoje. Do Paraná, vieram a secretária de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social, Terezinha Maggi, e o secretário de Saúde, Augustinho Moro.
Já os catarinenses são os secretários de Fazenda, Waldir Teis, e de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan. E os gaúchos, como indica a frase cunhada, são apenas os secretários de Desenvolvimento Rural, Neldo Egon, o de Infra-estrutura, Vilceu Marchetti, o de Educação, Luiz Antonio Pagot, e o de Assuntos Estratégicos, Cloves Vetorato. Há ainda o mineiro, o secretário de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito.
Os cuiabanos são a maioria no staff de Maggi. Nasceram na capital mato-grossense os secretários do Desenvolvimento do Turismo, Pedro Nadaf; o de Planejamento, Yênes Magalhães; o de Cultura, João Carlos Vicente Ferreira; o de Ciência e Tecnologia, Chico Daltro; o de Meio Ambiente, Luis Henrique Daldegan; o auditor-geral Sírio Pinheiro; o procurador-geral do Estado, João Virgílio; e o chefe da Casa Militar, coronel Orestes de Oliveira.
A composição do segundo governo mostra um equilíbrio na distribuição regional dos membros do staff, quase seguindo o processo de desenvolvimento do Estado. É o exemplo de São Paulo, em cujo estado nasceram os secretários de Comunicação Social, José Carlos Dias; de Apoio as Políticas Educacionais, Flávia Nogueira; o chefe da Casa Civil, Antônio Kato; o de Esportes e Lazer, Baiano Filho; e de Administração, Geraldo de Vitto, o único a ter olhos azuis dos integrantes do primeiro escalão.
"Eu tenho olhos azuis, mas sou paulista", diz. Advogado formado pela Universidade de São Paulo, ele veio exercer a sua profissão, 14 anos atrás, em Rondonópolis, onde construiu a sua carreira e chegou ao posto que ocupa hoje. Do Paraná, vieram a secretária de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social, Terezinha Maggi, e o secretário de Saúde, Augustinho Moro.
Já os catarinenses são os secretários de Fazenda, Waldir Teis, e de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan. E os gaúchos, como indica a frase cunhada, são apenas os secretários de Desenvolvimento Rural, Neldo Egon, o de Infra-estrutura, Vilceu Marchetti, o de Educação, Luiz Antonio Pagot, e o de Assuntos Estratégicos, Cloves Vetorato. Há ainda o mineiro, o secretário de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito.
Os cuiabanos são a maioria no staff de Maggi. Nasceram na capital mato-grossense os secretários do Desenvolvimento do Turismo, Pedro Nadaf; o de Planejamento, Yênes Magalhães; o de Cultura, João Carlos Vicente Ferreira; o de Ciência e Tecnologia, Chico Daltro; o de Meio Ambiente, Luis Henrique Daldegan; o auditor-geral Sírio Pinheiro; o procurador-geral do Estado, João Virgílio; e o chefe da Casa Militar, coronel Orestes de Oliveira.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245232/visualizar/
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