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TSE reabre investigação sobre o dossiê que incrimina presidente
Na próxima quinta-feira, o Tribunal Superior Eleitoral retoma a investigação judicial aberta no ano passado contra o presidente Lula, revelou ontem a Folha de S. Paulo. Segundo o jornal, o TSE vai apurar se houve abuso de poder econômico e de autoridade no caso da tentativa de compra de um dossiê contra os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin.
Aberta em 19 de setembro de 2006, a pedido da coligação PSDB-PFL, a investigação teve de ser interrompida no final de dezembro, por conta do recesso do Judiciário. De volta ao trabalho na próxima semana, o corregedor-geral eleitoral do TSE, ministro Cesar Asfor Rocha, que cuida do caso, irá notificar os acusados, para que apresentem defesa por escrito.
Encontram-se sob investigação, além de Lula, o ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça); o deputado Ricardo Berzoini, presidente do PT; e os petistas que se envolveram no , aqueles que o presidente apelidara de "aloprados". Além da notificação aos acusados, vão ser intimadas as testemunhas arroladas no processo. Serão inquiridas pessoalmente, não por escrito. A lista inclui, entre outros, o procurador Mário Lúcio Avelar; o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda e o delegado Edmilson Bruno, que divulgou, às vésperas do primeiro turno da eleição presidencial, as fotos do dinheiro (R$ 1,7 milhão) que seria usado na compra do dossiê. A investigação do TSE foi retardada graças a um recurso protocolado no TSE pela coligação PSDB-PFL. Ao abrir o processo, o ministro Asfor Rocha requisitara à PF cópias dos documentos produzidos na investigação criminal do dossiêgate.
Aberta em 19 de setembro de 2006, a pedido da coligação PSDB-PFL, a investigação teve de ser interrompida no final de dezembro, por conta do recesso do Judiciário. De volta ao trabalho na próxima semana, o corregedor-geral eleitoral do TSE, ministro Cesar Asfor Rocha, que cuida do caso, irá notificar os acusados, para que apresentem defesa por escrito.
Encontram-se sob investigação, além de Lula, o ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça); o deputado Ricardo Berzoini, presidente do PT; e os petistas que se envolveram no , aqueles que o presidente apelidara de "aloprados". Além da notificação aos acusados, vão ser intimadas as testemunhas arroladas no processo. Serão inquiridas pessoalmente, não por escrito. A lista inclui, entre outros, o procurador Mário Lúcio Avelar; o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda e o delegado Edmilson Bruno, que divulgou, às vésperas do primeiro turno da eleição presidencial, as fotos do dinheiro (R$ 1,7 milhão) que seria usado na compra do dossiê. A investigação do TSE foi retardada graças a um recurso protocolado no TSE pela coligação PSDB-PFL. Ao abrir o processo, o ministro Asfor Rocha requisitara à PF cópias dos documentos produzidos na investigação criminal do dossiêgate.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245256/visualizar/
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