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Mesa Diretora: Bancada de MT vai votar dividida à Câmara Federal
A bancada federal mato-grossense vai votar dividida na eleição da Mesa Diretora da Câmara Federal, no próximo dia primeiro de fevereiro. Apesar de o candidato do PT, Arlindo Chinaglia, contar com a maioria dos votos, os outros dois postulantes, Aldo Rebello (PCdoB) e Gustavo Fruet (PSDB), também têm pelo menos um voto cada garantido.
Os deputados Wellington Fagundes (PT), Homero Pereira (sem partido), Carlos Bezerra (PMDB), Carlos Abicalil (PT), Pedro Henry (PP) e Eliene Lima (PP) devem votar, seguindo orientação partidária, no candidato do PT. Já a deputada Thelma de Oliveira (PSDB) foi uma das primeiras a anunciar o seu voto no tucano Gustavo Fruet e o novato Valtenir Pereira (PSB) confirmou que segue com Aldo Rebello.
“Hoje a nossa posição é de apoio ao Chinaglia, mas não sei como vai ser até o dia primeiro”, destacou o deputado Wellington Fagundes ao ponderar que acredita que haja um entendimento entre os dois candidatos da base aliada, no caso, Chinaglia e Rebello. “Se tiver essas três candidaturas, é segundo turno, acho que deve haver uma estratégia para impedir isso”, acrescentou.
Como deputado mais antigo no PR, Wellington pleiteia uma vaga na Mesa Diretora, que pode ser a quarta secretária ou uma suplência. No entanto, ainda não há definição sobre o assunto. Caso não consiga a vaga, Fagundes deverá ficar com a presidência de uma comissão da Câmara.
Da mesma forma, o deputado Homero Pereira, que está deixando o PPS e deve ingressar no PR em breve, deverá acompanhar o posicionamento do partido na votação da mesa.
O deputado Carlos Bezerra (PMDB) afirmou que há um acordo entre o PT e o PMDB, as duas maiores bancadas na Câmara Federal, com vistas a esta eleição e à próxima. Segundo Bezerra, o acordo prevê o apoio do PMDB ao candidato do PT e, na próxima eleição, o apoio será invertido para que o PMDB fique na presidência. “Estes dois partidos juntos praticamente garantem a eleição”, avaliou.
Na avaliação da deputada Thelma de Oliveira, o candidato tucano Gustavo Fruet é a melhor opção. “Os outros vão continuar aceitando um governo de Medidas Provisórias e aprovando tudo o que o Lula quiser”, disse.
Para o federal Valtenir Pereira, a orientação do partido coincidiu com as suas preferências pessoais. “O Aldo Rebello tem um postura tranqüila e deu uma equilibrada na Câmara adotando uma postura de absoluta isenção”, avaliou. Valtenir também destacou que no caso de um segundo turno disputado entre Chinaglia e Fruet, o partido deverá avaliar a situação, porém, demonstrou simpatia por Fruet. “Não escondo a minha simpatia por Fruet, que tem uma postura próxima à do Aldo, isenta, serena e sensata”, frisou.
A reportagem tentou entrar em contato com o deputado Carlos Abicalil, porém, a informação da sua assessoria é de que ele está de férias no Rio de Janeiro e só falará com a imprensa quando retornar, em 1º de fevereiro. Já os deputados do PP, Pedro Henry e Eliene Lima, não atenderam ao telefone e nem retornaram as ligações.
Os deputados Wellington Fagundes (PT), Homero Pereira (sem partido), Carlos Bezerra (PMDB), Carlos Abicalil (PT), Pedro Henry (PP) e Eliene Lima (PP) devem votar, seguindo orientação partidária, no candidato do PT. Já a deputada Thelma de Oliveira (PSDB) foi uma das primeiras a anunciar o seu voto no tucano Gustavo Fruet e o novato Valtenir Pereira (PSB) confirmou que segue com Aldo Rebello.
“Hoje a nossa posição é de apoio ao Chinaglia, mas não sei como vai ser até o dia primeiro”, destacou o deputado Wellington Fagundes ao ponderar que acredita que haja um entendimento entre os dois candidatos da base aliada, no caso, Chinaglia e Rebello. “Se tiver essas três candidaturas, é segundo turno, acho que deve haver uma estratégia para impedir isso”, acrescentou.
Como deputado mais antigo no PR, Wellington pleiteia uma vaga na Mesa Diretora, que pode ser a quarta secretária ou uma suplência. No entanto, ainda não há definição sobre o assunto. Caso não consiga a vaga, Fagundes deverá ficar com a presidência de uma comissão da Câmara.
Da mesma forma, o deputado Homero Pereira, que está deixando o PPS e deve ingressar no PR em breve, deverá acompanhar o posicionamento do partido na votação da mesa.
O deputado Carlos Bezerra (PMDB) afirmou que há um acordo entre o PT e o PMDB, as duas maiores bancadas na Câmara Federal, com vistas a esta eleição e à próxima. Segundo Bezerra, o acordo prevê o apoio do PMDB ao candidato do PT e, na próxima eleição, o apoio será invertido para que o PMDB fique na presidência. “Estes dois partidos juntos praticamente garantem a eleição”, avaliou.
Na avaliação da deputada Thelma de Oliveira, o candidato tucano Gustavo Fruet é a melhor opção. “Os outros vão continuar aceitando um governo de Medidas Provisórias e aprovando tudo o que o Lula quiser”, disse.
Para o federal Valtenir Pereira, a orientação do partido coincidiu com as suas preferências pessoais. “O Aldo Rebello tem um postura tranqüila e deu uma equilibrada na Câmara adotando uma postura de absoluta isenção”, avaliou. Valtenir também destacou que no caso de um segundo turno disputado entre Chinaglia e Fruet, o partido deverá avaliar a situação, porém, demonstrou simpatia por Fruet. “Não escondo a minha simpatia por Fruet, que tem uma postura próxima à do Aldo, isenta, serena e sensata”, frisou.
A reportagem tentou entrar em contato com o deputado Carlos Abicalil, porém, a informação da sua assessoria é de que ele está de férias no Rio de Janeiro e só falará com a imprensa quando retornar, em 1º de fevereiro. Já os deputados do PP, Pedro Henry e Eliene Lima, não atenderam ao telefone e nem retornaram as ligações.
Fonte:
Díario de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245463/visualizar/
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