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Algodão em pluma começa o ano com reduzido volume de negócios
Os preços continuam obedecendo a leve alta iniciada na segunda quinzena de dezembro, devido à redução das ofertas por parte dos produtores, que já acenam para a possibilidade de um mercado mais enxuto nesta temporada
Agentes do mercado estimam que os estoques nas indústrias e no setor produtivo devam ser no máximo de 250 mil toneladas.
O plantio para esta safra segue conforme o calendário, sem maiores atrasos. De acordo com o último levantamento da Conab, a retração da área plantada encontra-se na média dos 32%, o que corresponde a 795 mil hectares. As instituições que analisam a conjuntura agropecuária são unânimes sobre os motivos da quebra da safra 2005/06: diminuição de renda do produtor, derivada dos baixos preços de venda, elevados custos de produção e baixo nível de tecnologia aplicada à lavoura.
O mercado externo (Nybot) quebrou o patamar dos US$55,00/lp em ampla elevação em 4 de janeiro. O mercado externo ganhou suporte com a compra de fundos e a desvalorização da moeda americana. Conforme o relatório de exportações emitido pelo USDA, as exportações líquidas de algodão americano se elevaram 61% nesta temporada encerrada em 29 de dezembro.
Em dezembro, foram registradas 82.505 toneladas volume 69,34% maior que o do mesmo período de 2004 quando atingiram 51.682. O volume anual apresentou crescimento de 43,57%, totalizando 1.151.593 toneladas contra as 802.344 toneladas registradas em 2004. De acordo com o relatório mensal do mercado disponível da BM&F de dezembro, a Suíça se consolidou como maior compradora do algodão brasileiro, adquirindo 69,06% ou 24.695 toneladas do total de algodão registrado para exportação. Os Estados Unidos importaram, nesse mesmo período, 5.040 toneladas ou 14,09% do total de algodão exportado.
Em dezembro, no mercado futuro da BM&F foram negociados 107 contratos, atingindo valor financeiro de US$1.605.505,00. No acumulado do ano, foram negociados 3.252 contratos perfazendo total de US$44.229.618,00. O algodão teve cotação média nos mercados futuros em dezembro de US$¢47,64/lb e a cotação média anual ficou em US$¢47,56/lb.
Em 11 de janeiro, as cotações dos contratos futuros de algodão fecharam em US$¢54,10/lb para o vencimento março/06; US$¢55,20/lb para maio/06; US$¢55,70/lb para julho/06; US$¢56,20/lb para outubro/06; e US$¢57,50/lb para dezembro/06. Na mesma data, os contratos futuros do primeiro vencimento da bolsa de Nova Iorque foram cotados a US$¢47,64/lb, enquanto o índice A do indicador Cotton Outlook fechou em US$¢47,64/lb e o indicador Esalq a prazo, a R$1,06/lp.
Agentes do mercado estimam que os estoques nas indústrias e no setor produtivo devam ser no máximo de 250 mil toneladas.
O plantio para esta safra segue conforme o calendário, sem maiores atrasos. De acordo com o último levantamento da Conab, a retração da área plantada encontra-se na média dos 32%, o que corresponde a 795 mil hectares. As instituições que analisam a conjuntura agropecuária são unânimes sobre os motivos da quebra da safra 2005/06: diminuição de renda do produtor, derivada dos baixos preços de venda, elevados custos de produção e baixo nível de tecnologia aplicada à lavoura.
O mercado externo (Nybot) quebrou o patamar dos US$55,00/lp em ampla elevação em 4 de janeiro. O mercado externo ganhou suporte com a compra de fundos e a desvalorização da moeda americana. Conforme o relatório de exportações emitido pelo USDA, as exportações líquidas de algodão americano se elevaram 61% nesta temporada encerrada em 29 de dezembro.
Em dezembro, foram registradas 82.505 toneladas volume 69,34% maior que o do mesmo período de 2004 quando atingiram 51.682. O volume anual apresentou crescimento de 43,57%, totalizando 1.151.593 toneladas contra as 802.344 toneladas registradas em 2004. De acordo com o relatório mensal do mercado disponível da BM&F de dezembro, a Suíça se consolidou como maior compradora do algodão brasileiro, adquirindo 69,06% ou 24.695 toneladas do total de algodão registrado para exportação. Os Estados Unidos importaram, nesse mesmo período, 5.040 toneladas ou 14,09% do total de algodão exportado.
Em dezembro, no mercado futuro da BM&F foram negociados 107 contratos, atingindo valor financeiro de US$1.605.505,00. No acumulado do ano, foram negociados 3.252 contratos perfazendo total de US$44.229.618,00. O algodão teve cotação média nos mercados futuros em dezembro de US$¢47,64/lb e a cotação média anual ficou em US$¢47,56/lb.
Em 11 de janeiro, as cotações dos contratos futuros de algodão fecharam em US$¢54,10/lb para o vencimento março/06; US$¢55,20/lb para maio/06; US$¢55,70/lb para julho/06; US$¢56,20/lb para outubro/06; e US$¢57,50/lb para dezembro/06. Na mesma data, os contratos futuros do primeiro vencimento da bolsa de Nova Iorque foram cotados a US$¢47,64/lb, enquanto o índice A do indicador Cotton Outlook fechou em US$¢47,64/lb e o indicador Esalq a prazo, a R$1,06/lp.
Fonte:
Clube do Fazendeiro
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245557/visualizar/
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