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Eliene alega não existirem provas de irregularidades
Para se defender no recurso contra expedição de seu diploma de deputado federal, o ainda deputado estadual Eliene Lima (PP) alega que o Ministério Público Eleitoral não tem provas do crime de compra de votos, do qual ele está sendo acusado. As contra-razões do deputado foram apresentadas, assinadas pelo advogado Mário Ribeiro de Sá, e foram encaminhadas a Brasília. Segundo a defesa, a única prova que o MPE alega ter é uma representação eleitoral que está em andamento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT) para investigar denúncia de compra de votos. "Não há provas", afirma categoricamente a defesa de Eliene.
Segundo a acusação do MPE, o então candidato Eliene Lima teria comprado votos por meio do oferecimento de combustível a eleitores. Mas, a defesa do deputado rebate que a representação na qual o MPE se baseia para pedir a cassação do diploma sequer foi apreciada e julgada pelo TRE/MT, além de não conter qualquer prova, "mesmo indiciária", das alegações.
Conforme o advogado, fica claro no depoimento de Luiz Carlos Alves da Cruz que o combustível só era distribuido para as pessoas que trabalhavam na campanha. Cruz é pai de Juliane Oliveira Alves da Cruz e estava abastecendo o carro dela com uma requisição da campanha quando foi preso pela Polícia Federal. Além de afirmar que o combustível era porque a filha estava trabalhando na campanha, inclusive de forma contratada, ainda ressaltou que Juliane pediu ajuda ao candidato para realizar uma festa de um grupo religioso mas não conseguiu.
Para a defesa de Eliene Lima, "somente a vontade incontrolável do MPE de expor o deputado a um constrangimento perante a sociedade mato-grossense pode explicar e não justificar tamanha ausência de bom senso do órgão ao propor a medida judicial". Quem vai julgar o recurso de Eliene é o Tribunal Superior Eleitoral.
Segundo a acusação do MPE, o então candidato Eliene Lima teria comprado votos por meio do oferecimento de combustível a eleitores. Mas, a defesa do deputado rebate que a representação na qual o MPE se baseia para pedir a cassação do diploma sequer foi apreciada e julgada pelo TRE/MT, além de não conter qualquer prova, "mesmo indiciária", das alegações.
Conforme o advogado, fica claro no depoimento de Luiz Carlos Alves da Cruz que o combustível só era distribuido para as pessoas que trabalhavam na campanha. Cruz é pai de Juliane Oliveira Alves da Cruz e estava abastecendo o carro dela com uma requisição da campanha quando foi preso pela Polícia Federal. Além de afirmar que o combustível era porque a filha estava trabalhando na campanha, inclusive de forma contratada, ainda ressaltou que Juliane pediu ajuda ao candidato para realizar uma festa de um grupo religioso mas não conseguiu.
Para a defesa de Eliene Lima, "somente a vontade incontrolável do MPE de expor o deputado a um constrangimento perante a sociedade mato-grossense pode explicar e não justificar tamanha ausência de bom senso do órgão ao propor a medida judicial". Quem vai julgar o recurso de Eliene é o Tribunal Superior Eleitoral.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245806/visualizar/
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