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Planalto quer neutralizar reações de governadores ao PAC
O Palácio do Planalto vai tentar neutralizar no Congresso as reações contrárias de governadores ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Na próxima terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne com os presidentes dos 11 partidos da base de coalizão do governo para discutir a aprovação de medidas necessárias à implementação do programa.
Em entrevista no palácio, o ministro de Relações Institucionais, Tarso Genro, disse considerar "normal" as críticas de governadores e parlamentares aliados a pontos do PAC. Ele avaliou que é possível negociar a aprovação das medidas e minimizou declaração do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de não atender reivindicações dos governadores. "O que o ministro Guido disse é que não podemos modificar o elenco de obras e medidas que dão sustentação ao PAC", disse.
Tarso Genro ressaltou que a disputa pela presidência da Câmara entre os deputados aliados Aldo Rebelo (PCdoB-SP), atual presidente, e Arlindo Chinaglia (PT-SP) não vai dificultar a discussão do PAC na própria base de apoio ao governo. "A divisão interna dos partidos que apóiam Aldo ou Arlindo não atinge a questão pragmática do PAC", disse. "O clima interno na coalizão para discutir o programa é excelente."
O ministro afirmou que o governo irá debater com os governadores uma série de medidas na área tributária. Além disso, tentará acordos para garantir o apoio político no Congresso para aprovar outros pontos para implementação do PAC.
Em entrevista no palácio, o ministro de Relações Institucionais, Tarso Genro, disse considerar "normal" as críticas de governadores e parlamentares aliados a pontos do PAC. Ele avaliou que é possível negociar a aprovação das medidas e minimizou declaração do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de não atender reivindicações dos governadores. "O que o ministro Guido disse é que não podemos modificar o elenco de obras e medidas que dão sustentação ao PAC", disse.
Tarso Genro ressaltou que a disputa pela presidência da Câmara entre os deputados aliados Aldo Rebelo (PCdoB-SP), atual presidente, e Arlindo Chinaglia (PT-SP) não vai dificultar a discussão do PAC na própria base de apoio ao governo. "A divisão interna dos partidos que apóiam Aldo ou Arlindo não atinge a questão pragmática do PAC", disse. "O clima interno na coalizão para discutir o programa é excelente."
O ministro afirmou que o governo irá debater com os governadores uma série de medidas na área tributária. Além disso, tentará acordos para garantir o apoio político no Congresso para aprovar outros pontos para implementação do PAC.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245853/visualizar/
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