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Savi descaracteriza a acusação do MPE
No recurso contra diplomação do deputado estadual reeleito Mauro Savi (PPS), que foi encaminhado para Brasília ontem, a defesa do parlamentar tentou descaracterizar totalmente a denúncia do Ministério Público Eleitoral. Logo no início das contra-razões que foram anexadas ao recurso para serem enviadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a defesa alega que o recurso é inepto porque não descreve os fatos que teriam sido praticados por Savi e que caracterizariam abuso de poder econômico ou compra de voto.
"Vê-se apenas uma genérica alegação de que houve uma festa na qual se serviu comida e bebida à vontade para inúmeros eleitores", frisa a defesa de Savi. Segundo o advogado Joacir José Carvalho, que assina a defesa, no recurso, o MPE apenas faz referência a uma investigação judicial eleitoral que estaria em andamento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT), mas não dá detalhes da denúncia.
Mauro Savi é um dos cinco deputados contra os quais o MPE recorreu para cassar a diplomação.
Sobre Savi, especificamente, ele teria oferecido uma festa para eleitores. No recurso o MPE ainda alega que o deputado teria "usado e abusado da barganha de votos, fazendo festas e oferecendo bens e vantagens... As provas são vastas, a começar pelos valores apreendidos.".
"Quanta mentira", afirma a defesa de deputado Mauro Savi. Conforme o advogado, não há referência alguma nos autos a valor econômico e nenhuma prova pré-constituída, o que seria requisito indispensável para o recurso contra expedição de diploma.
"Vê-se apenas uma genérica alegação de que houve uma festa na qual se serviu comida e bebida à vontade para inúmeros eleitores", frisa a defesa de Savi. Segundo o advogado Joacir José Carvalho, que assina a defesa, no recurso, o MPE apenas faz referência a uma investigação judicial eleitoral que estaria em andamento no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT), mas não dá detalhes da denúncia.
Mauro Savi é um dos cinco deputados contra os quais o MPE recorreu para cassar a diplomação.
Sobre Savi, especificamente, ele teria oferecido uma festa para eleitores. No recurso o MPE ainda alega que o deputado teria "usado e abusado da barganha de votos, fazendo festas e oferecendo bens e vantagens... As provas são vastas, a começar pelos valores apreendidos.".
"Quanta mentira", afirma a defesa de deputado Mauro Savi. Conforme o advogado, não há referência alguma nos autos a valor econômico e nenhuma prova pré-constituída, o que seria requisito indispensável para o recurso contra expedição de diploma.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245939/visualizar/
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