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Chapa com Riva está consolidada
Apontado com o futuro presidente da AL, o deputado Sérgio Ricardo mostra-se cauteloso e não canta vitória antecipada apesar do apoio de 20 dos 24 membros da Casa. Confiante, no entanto, diz que a chapa, que encabeça juntamente com o primeiro secretário, José Riva, está consolidada.
A sua meta é continuar trabalhando para conseguir, até o dia 1º de fevereiro, quando acontece a eleição após a posse, o consenso em torno da chapa. Sérgio Ricardo pretende implantar o plano de gestão que vem debatendo com os demais parlamentares. Aliado de primeira hora de Maggi, ele assegura que o Legislativo, sob o seu comando, não será submisso ao executivo.
A Gazeta - Com o apoio de 20 dos 24 deputados da Casa, o senhor já se considera o futuro presidente da AL?
Sérgio Ricardo - Não. Eu entendo que o processo eleitoral está em andamento. Entendo que a nossa chapa está consolidada, porque contempla seis partidos e tem o apoio de sete (com o PTB). Entendo existe ainda uma tendência a conquistar mais apoio.
A Gazeta - Então, o senhor acredita no consenso em torno da chapa?
Sérgio Ricardo - O que a chapa pretende é o consenso. É por isso que todos os membros da chapa e os deputados do grupo estão buscando os votos dos indecisos. Eu tenho conversado com Mauro Savi, com Ságuas, com Piveta e com Percival Muniz. Conversei com eles mais de uma vez e continuo buscando o apoio deles. Eu acredito que vai haver o consenso.
A Gazeta - Com a implantação do plano de gestão, proposto pelo senhor, o que muda na AL?
Sérgio Ricardo - A gente está procurado é um gerenciamento cada vez mais condizente com a realidade que a própria sociedade exige da AL. Esse processo vem acontecendo e vamos aprimorar cada vez mais e fazer com que o Legislativo seja mais produtivo e presente na vida da população mato-grossense. E vamos fazer o concurso público e, enfim, produzir leis de interesse da sociedade e fiscalizar o executivo.
A Gazeta - Sendo presidente, como será o relacionamento entre o Executivo e o Legislativo?
Sérgio Ricardo - Entendo que esse novo mandato de Blairo terá como grande desafio fazer um governo melhor. E eu - particularmente - vou fazer a minha parte, ajudando-o para este novo governo seja melhor do que o primeiro. Não tenho dúvida, que o relacionamento entre o executivo e legislativo será de alto nível. Vai ser um relacionamento de cobrança para que o governo possa cada vez mais possa estar desenvolvendo o seu papel.
A Gazeta - O fato do governo ter a maioria absoluta eleita na sua coligação, não há o risco dessa legislatura ser submissa ao executivo?
Sérgio Ricardo - Eu diria que nem Maggi gostaria que esse relacionamento fosse de subserviência. Para que ele possa fazer um governo melhor do que o primeiro, ele precisa ter um Legislativo atuante, participativa, cobrando. Tem que respeitar a bancada de oposição. Não tenho dúvida: essa Assembléia nunca foi, não é e não será subserviente.
A sua meta é continuar trabalhando para conseguir, até o dia 1º de fevereiro, quando acontece a eleição após a posse, o consenso em torno da chapa. Sérgio Ricardo pretende implantar o plano de gestão que vem debatendo com os demais parlamentares. Aliado de primeira hora de Maggi, ele assegura que o Legislativo, sob o seu comando, não será submisso ao executivo.
A Gazeta - Com o apoio de 20 dos 24 deputados da Casa, o senhor já se considera o futuro presidente da AL?
Sérgio Ricardo - Não. Eu entendo que o processo eleitoral está em andamento. Entendo que a nossa chapa está consolidada, porque contempla seis partidos e tem o apoio de sete (com o PTB). Entendo existe ainda uma tendência a conquistar mais apoio.
A Gazeta - Então, o senhor acredita no consenso em torno da chapa?
Sérgio Ricardo - O que a chapa pretende é o consenso. É por isso que todos os membros da chapa e os deputados do grupo estão buscando os votos dos indecisos. Eu tenho conversado com Mauro Savi, com Ságuas, com Piveta e com Percival Muniz. Conversei com eles mais de uma vez e continuo buscando o apoio deles. Eu acredito que vai haver o consenso.
A Gazeta - Com a implantação do plano de gestão, proposto pelo senhor, o que muda na AL?
Sérgio Ricardo - A gente está procurado é um gerenciamento cada vez mais condizente com a realidade que a própria sociedade exige da AL. Esse processo vem acontecendo e vamos aprimorar cada vez mais e fazer com que o Legislativo seja mais produtivo e presente na vida da população mato-grossense. E vamos fazer o concurso público e, enfim, produzir leis de interesse da sociedade e fiscalizar o executivo.
A Gazeta - Sendo presidente, como será o relacionamento entre o Executivo e o Legislativo?
Sérgio Ricardo - Entendo que esse novo mandato de Blairo terá como grande desafio fazer um governo melhor. E eu - particularmente - vou fazer a minha parte, ajudando-o para este novo governo seja melhor do que o primeiro. Não tenho dúvida, que o relacionamento entre o executivo e legislativo será de alto nível. Vai ser um relacionamento de cobrança para que o governo possa cada vez mais possa estar desenvolvendo o seu papel.
A Gazeta - O fato do governo ter a maioria absoluta eleita na sua coligação, não há o risco dessa legislatura ser submissa ao executivo?
Sérgio Ricardo - Eu diria que nem Maggi gostaria que esse relacionamento fosse de subserviência. Para que ele possa fazer um governo melhor do que o primeiro, ele precisa ter um Legislativo atuante, participativa, cobrando. Tem que respeitar a bancada de oposição. Não tenho dúvida: essa Assembléia nunca foi, não é e não será subserviente.
Fonte:
Gazeta Digiatl
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/246748/visualizar/
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