Repórter News - reporternews.com.br
Bactéria presente em hospitais pode matar em 72 horas
Cientistas americanos revelaram que uma bactéria que circula nos hospitais produz uma toxina que pode causar a morte dos pacientes de pneumonia em 72 horas.
Em artigo publicado hoje pela revista "Science", os pesquisadores mostraram suas conclusões sobre a Leucocidina Panton-Valentine (PLV, em inglês), produzida pelo estafilococo áureo. A bactéria pode transmitir a toxina com mais freqüência do que se achava, explica o estudo.
Os cientistas do Centro de Ciências da Saúde da Universidade A&M do Texas detectaram um surto do "Estafiloco áureo Resistente a Meticilina" (MRSA, em inglês).
A infecção é a mais comum nos hospitais e pode causar uma inflamação cardíaca, uma síndrome tóxica e meningite.
"O MRSA está saindo das salas hospitalares e causando doenças em gente saudável", diz o estudo.
Além disso, segundo as experiências feitas com ratos de laboratório, a toxina pode causar pneumonia e matar o tecido sadio.
Felizmente, as pessoas contaminadas pela bactéria desenvolvem rapidamente febre alta, e os médicos podem detectar a doença a tempo.
Nos testes com ratos infectados com cepas positivas de PVL, os cientistas detectaram sintomas de doença grave como letargia, encolhimento muscular e perda de peso. Os pulmões dos roedores mostraram hemorragia, inflamação e morte do tecido.
Segundo a epidemiologista Maria Labandeira-Rey, do Centro de Ciências da Saúde, o estudo demonstrou que o PVL não é só um fator de virulência das infecções pulmonares. Os seus genes interferem com o sistema imunológico, o que contribui para aumentar o perigo.
O alerta sobre a doença foi dado no ano passado pelos Institutos Nacionais da Saúde dos EUA num estudo sobre a reação do sistema imunológico ao estafilococo áureo.
O órgão alertou que "estão surgindo cepas de causam doença" e "pela primeira vez está demonstrado que suas cepas são mortais e têm grande capacidade para superar as defesas".
Em artigo publicado hoje pela revista "Science", os pesquisadores mostraram suas conclusões sobre a Leucocidina Panton-Valentine (PLV, em inglês), produzida pelo estafilococo áureo. A bactéria pode transmitir a toxina com mais freqüência do que se achava, explica o estudo.
Os cientistas do Centro de Ciências da Saúde da Universidade A&M do Texas detectaram um surto do "Estafiloco áureo Resistente a Meticilina" (MRSA, em inglês).
A infecção é a mais comum nos hospitais e pode causar uma inflamação cardíaca, uma síndrome tóxica e meningite.
"O MRSA está saindo das salas hospitalares e causando doenças em gente saudável", diz o estudo.
Além disso, segundo as experiências feitas com ratos de laboratório, a toxina pode causar pneumonia e matar o tecido sadio.
Felizmente, as pessoas contaminadas pela bactéria desenvolvem rapidamente febre alta, e os médicos podem detectar a doença a tempo.
Nos testes com ratos infectados com cepas positivas de PVL, os cientistas detectaram sintomas de doença grave como letargia, encolhimento muscular e perda de peso. Os pulmões dos roedores mostraram hemorragia, inflamação e morte do tecido.
Segundo a epidemiologista Maria Labandeira-Rey, do Centro de Ciências da Saúde, o estudo demonstrou que o PVL não é só um fator de virulência das infecções pulmonares. Os seus genes interferem com o sistema imunológico, o que contribui para aumentar o perigo.
O alerta sobre a doença foi dado no ano passado pelos Institutos Nacionais da Saúde dos EUA num estudo sobre a reação do sistema imunológico ao estafilococo áureo.
O órgão alertou que "estão surgindo cepas de causam doença" e "pela primeira vez está demonstrado que suas cepas são mortais e têm grande capacidade para superar as defesas".
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/247477/visualizar/
Comentários