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Cientistas criam galinhas que botam ovos 'anticâncer'
A mesma equipe que clonou a ovelha Dolly anunciou neste domingo ter desenvolvido uma geração de galinhas geneticamente modificadas capazes de botar ovos que contêm proteínas usadas no combate ao câncer.
Pesquisadores do Instituto Roslin, perto de Edimburgo, disseram que criaram cinco gerações de aves que podem produzir altos níveis das proteínas.
De acordo com o diretor do instituto, Harry Griffin, uma das vantagens desse tipo de produção seria oferecer uma alternativa mais barata aos medicamentos tradicionais.
"As galinhas podem produzir em grandes quantidades, de forma barata e, na realidade, o único material necessário para esse sistema de produção é ração para aves", disse Griffin.
Os cientistas estão trabalhando no projeto há sete anos, mas podem ser necessários outros cinco até que as proteínas possam ser testadas em humanos e dez anos até o desenvolvimento de uma versão comercial do remédio.
Até lá, não é possível saber se as proteínas, desenvolvidas nas claras dos ovos, vão funcionar na prática.
A equipe do Instituto Roslin já havia anunciado em junho de 2005 que galinhas geneticamente modificadas com ovos ricos em proteínas anticâncer poderiam ser comercializados.
Na época, os pesquisadores disseram que haviam produzido uma versão de anticorpo capaz de combater o câncer de pele. Três outras proteínas do ovo estão sendo estudadas.
Pesquisadores do Instituto Roslin, perto de Edimburgo, disseram que criaram cinco gerações de aves que podem produzir altos níveis das proteínas.
De acordo com o diretor do instituto, Harry Griffin, uma das vantagens desse tipo de produção seria oferecer uma alternativa mais barata aos medicamentos tradicionais.
"As galinhas podem produzir em grandes quantidades, de forma barata e, na realidade, o único material necessário para esse sistema de produção é ração para aves", disse Griffin.
Os cientistas estão trabalhando no projeto há sete anos, mas podem ser necessários outros cinco até que as proteínas possam ser testadas em humanos e dez anos até o desenvolvimento de uma versão comercial do remédio.
Até lá, não é possível saber se as proteínas, desenvolvidas nas claras dos ovos, vão funcionar na prática.
A equipe do Instituto Roslin já havia anunciado em junho de 2005 que galinhas geneticamente modificadas com ovos ricos em proteínas anticâncer poderiam ser comercializados.
Na época, os pesquisadores disseram que haviam produzido uma versão de anticorpo capaz de combater o câncer de pele. Três outras proteínas do ovo estão sendo estudadas.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248530/visualizar/
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