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Começa a debandada; Augustinho Freitas anuncia saída do PPS
O prefeito de Pedra Preta, Augustinho Freitas, confirmou ontem que vai deixar o PPS. “Minha decisão é sair e vou conversar nos próximos dias com o meu grupo sobre isso”, disse. A sigla conta com apenas dois prefeitos da Região Sul do Estado e, com a confirmação de Freitas, o partido vai ficar sem representantes nos municípios do Sul do Estado, já que Adilton Sachetti, o outro prefeito do PPS, também garantiu que vai deixar o partido. “Saio única e exclusivamente por causa do Blairo Maggi”, ressaltou o prefeito de Pedra Preta.
Freitas explicou que acompanha Maggi na política há mais de dez anos, quando abonou a primeira filiação partidária do governador. Em 1996, Maggi deu os primeiros passos na política local filiando-se ao PPB, partido extinto e que hoje é o PP. Na época, Freitas era presidente da legenda em Rondonópolis e aceitou o então empresário Blairo Maggi como filiado. “Temos essa relação antiga na política e eu vou acompanhando ele, primeiro abonei a ficha dele e hoje ele virou o grande líder”, afirmou o prefeito.
Ele ainda explicou que, além de sair do PPS, deve se filiar no mesmo partido que Maggi escolher. Freitas não faz restrições ao PR, partido o qual Maggi está mais perto de acertar. Na década passada, o prefeito de Pedra Preta, quando era deputado federal, foi adversário de Welinton Fagundes, presidente regional do PR. “Não tenho restrições, vou para o partido que Maggi escolher”.
Caso a filiação de Augustinho de Freitas e de Adilton Sachetti se concretizem o PR passaria a ser a maior partido da região Sul, em relação ao número de prefeitos. A agremiação passaria de quatro representantes para seis, com a adesão dos dois, superando o PFL, que conta com cinco prefeitos no Sul do Estado e o PMDB que tem quatro.
O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, decidiu desfiliar do PPS, após as eleições do ano passado. Maggi preferiu apoiar Lula e não Geraldo Alckmin, contrariando a decisão do presidente nacional do PPS, Roberto Freire. O governador somente oficializou a decisão de sair do PPS, na semana passada, quando enviou ao presidente do diretório municipal, Ailton das Neves, o pedido de desfiliação. Ao receber o documento, Neves confirmou que também deve deixar o partido, ao lado do prefeito Adilton Sachetti. Os dois vereadores do partido em Rondonópolis, Hélio Picchione e Aristóteles Cadidé ainda não definiram a situação partidária, mas devem seguir os caminhos de Maggi. A direção do PPS de Rondonópolis acredita que 70% dos filiados do partido devem deixar a legenda.
Freitas explicou que acompanha Maggi na política há mais de dez anos, quando abonou a primeira filiação partidária do governador. Em 1996, Maggi deu os primeiros passos na política local filiando-se ao PPB, partido extinto e que hoje é o PP. Na época, Freitas era presidente da legenda em Rondonópolis e aceitou o então empresário Blairo Maggi como filiado. “Temos essa relação antiga na política e eu vou acompanhando ele, primeiro abonei a ficha dele e hoje ele virou o grande líder”, afirmou o prefeito.
Ele ainda explicou que, além de sair do PPS, deve se filiar no mesmo partido que Maggi escolher. Freitas não faz restrições ao PR, partido o qual Maggi está mais perto de acertar. Na década passada, o prefeito de Pedra Preta, quando era deputado federal, foi adversário de Welinton Fagundes, presidente regional do PR. “Não tenho restrições, vou para o partido que Maggi escolher”.
Caso a filiação de Augustinho de Freitas e de Adilton Sachetti se concretizem o PR passaria a ser a maior partido da região Sul, em relação ao número de prefeitos. A agremiação passaria de quatro representantes para seis, com a adesão dos dois, superando o PFL, que conta com cinco prefeitos no Sul do Estado e o PMDB que tem quatro.
O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, decidiu desfiliar do PPS, após as eleições do ano passado. Maggi preferiu apoiar Lula e não Geraldo Alckmin, contrariando a decisão do presidente nacional do PPS, Roberto Freire. O governador somente oficializou a decisão de sair do PPS, na semana passada, quando enviou ao presidente do diretório municipal, Ailton das Neves, o pedido de desfiliação. Ao receber o documento, Neves confirmou que também deve deixar o partido, ao lado do prefeito Adilton Sachetti. Os dois vereadores do partido em Rondonópolis, Hélio Picchione e Aristóteles Cadidé ainda não definiram a situação partidária, mas devem seguir os caminhos de Maggi. A direção do PPS de Rondonópolis acredita que 70% dos filiados do partido devem deixar a legenda.
Fonte:
Diário Regional
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248786/visualizar/
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