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Governador chama PMDB para diálogo
O governador Blairo Maggi disse ontem, antes de dar posse ao delegado-geral da Polícia Civil, Lindomar Costa, que irá se reunir com o presidente regional do PMDB, deputado federal eleito Carlos Bezerra, para discutir a participação do partido no governo. Ele afirmou que, enquanto não tiver essa conversa, a situação permanecerá como está: ou seja sem a agremiação ocupar cargos no Estado.
"Por enquanto, permanece na forma como está, mas ainda não está fechado", ressaltou. Blairo Maggi explicou que "nós temos ainda algo a discutir e o tempo irá se encarregar essas negociações e conversações que nós teremos". Ele lembrou que a última conversa que teve com o PMDB aconteceu sem a presença de Bezerra, que estava viajando.
Maggi informou que está aguardando o presidente regional do partido retornar para manter uma reunião institucional. O objetivo, segundo ele, é buscar um entendimento e manter o PMDB na base aliada. "Nós respeitamos e queremos que o PMDB continue com a gente", destacou, ressaltando que o vice-governador Silval Barbosa ajudará nessa interlocução com o partido.
Blairo Maggi não revelou o que pretende oferecer ao PMDB, deixando claro que pretende, primeiro, ouvir as reivindicações da agremiação. Alguns setores do partido reagiram contrariedade a declaração do governador de que havia sobrado apenas espaço no segundo escalão para a legenda.
Esse fato levou o secretário de Educação, Luiz Pagot, que ainda faz papel de interlocutor político do governo, a fazer "papel" de bombeiro junto ao PMDB. Ele se reuniu com Carlos Bezerra, mostrando que Maggi fez a declaração sem maldade e que o seu objetivo não foi atingir o partido.
Os argumentos de Pagot, segundo informações, foram aceitos pelo deputado federal eleito. Mas a bancada do PMDB na Assembléia também não gostou da colocação. Os deputados eleitos Walter Rabello e Joarez Costa criticaram publicamente a forma como o processo de negociação com o partido está sendo conduzido. Os dois defendem uma posição de independência.
"Por enquanto, permanece na forma como está, mas ainda não está fechado", ressaltou. Blairo Maggi explicou que "nós temos ainda algo a discutir e o tempo irá se encarregar essas negociações e conversações que nós teremos". Ele lembrou que a última conversa que teve com o PMDB aconteceu sem a presença de Bezerra, que estava viajando.
Maggi informou que está aguardando o presidente regional do partido retornar para manter uma reunião institucional. O objetivo, segundo ele, é buscar um entendimento e manter o PMDB na base aliada. "Nós respeitamos e queremos que o PMDB continue com a gente", destacou, ressaltando que o vice-governador Silval Barbosa ajudará nessa interlocução com o partido.
Blairo Maggi não revelou o que pretende oferecer ao PMDB, deixando claro que pretende, primeiro, ouvir as reivindicações da agremiação. Alguns setores do partido reagiram contrariedade a declaração do governador de que havia sobrado apenas espaço no segundo escalão para a legenda.
Esse fato levou o secretário de Educação, Luiz Pagot, que ainda faz papel de interlocutor político do governo, a fazer "papel" de bombeiro junto ao PMDB. Ele se reuniu com Carlos Bezerra, mostrando que Maggi fez a declaração sem maldade e que o seu objetivo não foi atingir o partido.
Os argumentos de Pagot, segundo informações, foram aceitos pelo deputado federal eleito. Mas a bancada do PMDB na Assembléia também não gostou da colocação. Os deputados eleitos Walter Rabello e Joarez Costa criticaram publicamente a forma como o processo de negociação com o partido está sendo conduzido. Os dois defendem uma posição de independência.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248793/visualizar/
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