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Ex-presidente do Ope se diz magoado
O ex-presidente do Operário, Wendel Rodrigues, se diz magoado com o futebol mato-grossense, principalmente com os ex-jogadores que passaram pelo clube em sua gestão. Wendel conta que quando assumiu o Tricolor Várzea-grandense, em janeiro de 2005, encontrou o clube com dívidas e praticamente sem plantel. “Eu e meus colaboradores, todos meus amigos, ajudamos a tirar o Operário do fundo do poço. Das quatro competições do estado que disputamos ganhamos dois títulos, fomos vice-campeão e não chegamos nas finais em apenas uma”, conta.
Wendel Rodrigues fez questão de frisar que chegou a segunda fase da Série C do Campeonato Brasileiro em 2006, mesma colocação do Mixto, e que quando disputou a final da Copa Mato Grosso em 2005, contra o arquirival Mixto, levou 25 mil torcedores ao Verdão – fato que não acontecia há mais de dez anos em Cuiabá -, situação quase idêntica na final contra o Vila Aurora, em Rondonópolis, quando 60 ônibus saíram de Várzea Grande para ver Operário no Luthero Lopes no jogo da final do mato-grossense de 2005. “Agora que sai, muitos me apunhalam pelas costas, principalmente jogadores. Todos eles são de memórias curtas e ingratos”.
O ex-dirigente conta que na última Copa Mato Grosso, teve jogador que após eliminação na competição, disse que não estava nem ai com a desclassificação e sim que queria era receber seu pagamento. “Em nenhum momento disse que fugiria da responsabilidade. O que eu pedia era que tivessem paciência. Ganhamos 400 mil reais com a conquista do mato-grossense em 2006. Mas o Operário tinha muitas dívidas e teve até jogador que queria R$ 150 mil de prêmio achando que só ele ganhou o título”, lembra.
A perseguição ao ex-dirigente continuou após chegada da delegação em Várzea Grande. Teve jogador que ateou fogo no colchão, outros que roubaram, quebraram vidros das portas e janelas da sede. “Eu empreguei jogador que estava desacreditado no futebol mato-grossense. Estava até envolvido com drogas. O clube abriu suas portas para ele e devolveu a dignidade para o jogador. Gastei cerca de 100 mil reais do meu bolso. Tive outros amigos meus que também investiram pesado no Operário e hoje nem me atendem pesando que ainda quero recursos para o clube. Não, não quero não. Quero sim é minha dignidade de volta. No estádio Verdão não irei mais e continuarei torcendo para o clube de longe”.
Wendel Rodrigues conta também que não esconde de ninguém que ficou bastante satisfeito com a projeção que o clube lhes deu e que das dívidas passadas todos receberam e não deve ninguém, exceção do preparador físico Jean Fernandes e do massagista Nildo. “Só restam esses dois profissionais para eu pagar. Mas a verba já está garantida e até a próxima semana pagarei os dois. Os novos dirigentes do clube compraram dos diretores José Maria Fratuchelli e Alceu Provatti por 40 mil reais, dois quais não vi nenhum centavo”, finalizou Wendel Rodrigues.
Wendel Rodrigues fez questão de frisar que chegou a segunda fase da Série C do Campeonato Brasileiro em 2006, mesma colocação do Mixto, e que quando disputou a final da Copa Mato Grosso em 2005, contra o arquirival Mixto, levou 25 mil torcedores ao Verdão – fato que não acontecia há mais de dez anos em Cuiabá -, situação quase idêntica na final contra o Vila Aurora, em Rondonópolis, quando 60 ônibus saíram de Várzea Grande para ver Operário no Luthero Lopes no jogo da final do mato-grossense de 2005. “Agora que sai, muitos me apunhalam pelas costas, principalmente jogadores. Todos eles são de memórias curtas e ingratos”.
O ex-dirigente conta que na última Copa Mato Grosso, teve jogador que após eliminação na competição, disse que não estava nem ai com a desclassificação e sim que queria era receber seu pagamento. “Em nenhum momento disse que fugiria da responsabilidade. O que eu pedia era que tivessem paciência. Ganhamos 400 mil reais com a conquista do mato-grossense em 2006. Mas o Operário tinha muitas dívidas e teve até jogador que queria R$ 150 mil de prêmio achando que só ele ganhou o título”, lembra.
A perseguição ao ex-dirigente continuou após chegada da delegação em Várzea Grande. Teve jogador que ateou fogo no colchão, outros que roubaram, quebraram vidros das portas e janelas da sede. “Eu empreguei jogador que estava desacreditado no futebol mato-grossense. Estava até envolvido com drogas. O clube abriu suas portas para ele e devolveu a dignidade para o jogador. Gastei cerca de 100 mil reais do meu bolso. Tive outros amigos meus que também investiram pesado no Operário e hoje nem me atendem pesando que ainda quero recursos para o clube. Não, não quero não. Quero sim é minha dignidade de volta. No estádio Verdão não irei mais e continuarei torcendo para o clube de longe”.
Wendel Rodrigues conta também que não esconde de ninguém que ficou bastante satisfeito com a projeção que o clube lhes deu e que das dívidas passadas todos receberam e não deve ninguém, exceção do preparador físico Jean Fernandes e do massagista Nildo. “Só restam esses dois profissionais para eu pagar. Mas a verba já está garantida e até a próxima semana pagarei os dois. Os novos dirigentes do clube compraram dos diretores José Maria Fratuchelli e Alceu Provatti por 40 mil reais, dois quais não vi nenhum centavo”, finalizou Wendel Rodrigues.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249269/visualizar/
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