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Goellner confirma que deixa a Seder
O secretário de Desenvolvimento Rural, Gilberto Goellner, almoçou ontem com Blairo Maggi (sem partido) para confirmar ao governador que não fica à frente do órgão por problemas particulares. Após o almoço, Goellner evitou abordar os problemas estruturais e de pessoal existentes no órgão. Ele assumiu no dia 1° de janeiro juntamente com outros 21 auxiliares diretos do chefe do poder Executivo, que no início deste ano iniciou seu segundo mandato consecutivo de governador do Estado.
Logo após o almoço, Gilberto Goellner viajou para Rondonópolis, mas não quis se manifestar a respeito de sua decisão antes de entendimentos a serem mantidos com o seu partido, o PFL, e com o próprio governador Blairo Maggi, que pediu ao auxiliar que permanecesse no cargo pelo menos até junho deste ano.
Na segunda-feira passada, Goellner já havia ratificado para alguns companheiros de agremiação que não deveria permanecer no cargo por dois motivos, um de ordem pessoal e outro de natureza profissional e outro por causa da situação precária da Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder) que, além de não dispor de condições de trabalho, teria um orçamento infinitamente menor do que o orçamento de órgãos auxiliares, como a Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Extensão Rural – Empaer, e do Instituto de Defesa Agropecuária -- Indea.
O único órgão com recursos semelhantes aos da própria secretaria é o Intermat, com recursos de R$ 7 milhões para 2007 contra R$ 8,9 milhões para a Seder. Já os valores orçamentários do Indea, de R$ 36,4 milhões, e da Empaer, R$ 30,8 milhões, além de específicos para áreas e ações determinadas, não passam pela alçada do secretário de Estado, em que pese estarem vinculados à sua pasta. Estes órgãos têm orçamentos próprios decorrentes de receitas da arrecadação estadual e de repasses do Governo Federal.
Conceituado como um importante produtor agrícola do Brasil, Goellner não foi escolhido secretário de Desenvolvimento Rural, mas sim convencido a assumir a pasta depois de dois meses de negociação entre o governador Blairo Maggi e o PFL, partido ao qual pertence o secretário, que é primeiro suplente do senador Jonas Pinheiro, que a duras penas tenta manter o indicado na função.
Goellner teve o nome confirmado como secretário de Estado apenas 48 horas antes da posse e depois da Seder ter sido oferecida ao PFL, ao deputado eleito José Domingos, e posteriormente para o ex-prefeito de Alto Garças, o produtor agrícola Roland Trentini. Ambos recusaram o cargo alegando motivos particulares.
Diante da falta de indicados, surgiu o nome do suplente de senador, que assumiu esbanjando confiança e determinação, mas que deve ter uma passagem meteórica pela pasta. Goellner não chegou a assumir a pasta, tanto que pediu um prazo para o governador Blairo Maggi para definir seus negócios pessoais.
Logo após o almoço, Gilberto Goellner viajou para Rondonópolis, mas não quis se manifestar a respeito de sua decisão antes de entendimentos a serem mantidos com o seu partido, o PFL, e com o próprio governador Blairo Maggi, que pediu ao auxiliar que permanecesse no cargo pelo menos até junho deste ano.
Na segunda-feira passada, Goellner já havia ratificado para alguns companheiros de agremiação que não deveria permanecer no cargo por dois motivos, um de ordem pessoal e outro de natureza profissional e outro por causa da situação precária da Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder) que, além de não dispor de condições de trabalho, teria um orçamento infinitamente menor do que o orçamento de órgãos auxiliares, como a Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Extensão Rural – Empaer, e do Instituto de Defesa Agropecuária -- Indea.
O único órgão com recursos semelhantes aos da própria secretaria é o Intermat, com recursos de R$ 7 milhões para 2007 contra R$ 8,9 milhões para a Seder. Já os valores orçamentários do Indea, de R$ 36,4 milhões, e da Empaer, R$ 30,8 milhões, além de específicos para áreas e ações determinadas, não passam pela alçada do secretário de Estado, em que pese estarem vinculados à sua pasta. Estes órgãos têm orçamentos próprios decorrentes de receitas da arrecadação estadual e de repasses do Governo Federal.
Conceituado como um importante produtor agrícola do Brasil, Goellner não foi escolhido secretário de Desenvolvimento Rural, mas sim convencido a assumir a pasta depois de dois meses de negociação entre o governador Blairo Maggi e o PFL, partido ao qual pertence o secretário, que é primeiro suplente do senador Jonas Pinheiro, que a duras penas tenta manter o indicado na função.
Goellner teve o nome confirmado como secretário de Estado apenas 48 horas antes da posse e depois da Seder ter sido oferecida ao PFL, ao deputado eleito José Domingos, e posteriormente para o ex-prefeito de Alto Garças, o produtor agrícola Roland Trentini. Ambos recusaram o cargo alegando motivos particulares.
Diante da falta de indicados, surgiu o nome do suplente de senador, que assumiu esbanjando confiança e determinação, mas que deve ter uma passagem meteórica pela pasta. Goellner não chegou a assumir a pasta, tanto que pediu um prazo para o governador Blairo Maggi para definir seus negócios pessoais.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249274/visualizar/
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