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Politica Brasil
Quarta - 10 de Janeiro de 2007 às 16:04

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Apesar do segundo governo Maggi não ter completado ainda nem 15 dias, a sua sucessão vem, estranhamente, sendo discutida no seio da classe política. A precipitação ganhou espaço quando o secretário de Educação, Luiz Antônio Pagot, considerado o braço direito de Maggi, admitiu, publicamente, que sonha em disputar as eleições de 2010, considerando a possibilidade de substituir o governador no Palácio Paiaguás.

Na última segunda-feira, quando da visita do secretário de Desenvolvimento Rural, Gilberto Goellner, a sede do PFL, a sucessão de Maggi foi exaustivamente debatida. Os pefelistas chegaram a conclusão de que Pagot não é o candidato dos sonhos de Maggi à sucessão estadual.

Se depender da sua vontade, ainda de acordo com a avaliação dos pefelistas, Maggi irá impor a candidatura do prefeito de Rondonópolis, Adilton Sachetti. Aliás, ele foi o primeiro a anunciar que irá com o governador num novo partido.

Por isso, segundo um parlamentar, o município vem recebendo investimentos maciços do Estado, além dos investimentos privados estarem sendo canalizados, em sua grande maioria, para a cidade.

No final do ano, o governador assinou um convênio com a Prefeitura de Rondonópolis para a construção de mais 499 casas populares, num investimento superior a R$ 15 milhões.

O PFL acredita que Maggi está investindo pesado no município para reeleger Sachetti, que sofreu, nos primeiros anos de sua gestão, um forte desgaste.

Em conversas com jornalistas, Maggi já dizia antes das eleições de outubro passado que o prefeito havia revertido a situação.





Fonte: Gazeta Digital

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