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Deputados negam indicação à Câmara e grupo pode apoiar nome do PMDB
O grupo suprapartidário de deputados ainda não apresentou um possível terceiro nome para disputar a presidência da Câmara com Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Aldo Rebelo (PC do B-SP). Membros do grupo sugeriram que este nome pode surgir do PMDB ou do próprio PT.
Os deputados Fernando Gabeira (PV-RJ), Luiza Erundina (PSB-SP) e Raul Jungmann (PPS-PE) não quiseram se apresentar como possíveis candidatos à vaga na Câmara. "Nós queremos alguém e se for de um partido que dê viabilidade eleitoral, muito melhor", disse Erundina. E acrescentou: "Se o PT quiser vir realmente ao encontro desta proposta [do grupo suprapartidário] não tem porque não. Desde que não seja um destes nomes que faltaram com a ética."
O representante do PSDB no grupo, deputado Paulo Renato (SP), disse que vai levar à direção de sua legenda a idéia de aderir a uma terceira candidatura e também defendeu um nome do PMDB ou do PT. "Nós achamos, inclusive, que devemos buscar o que é a tradição da Câmara: os maiores partidos [indicarem um nome]."
Integrantes do grupo insistem que a terceira candidatura não significa um nome para fazer oposição ao governo, mas apenas de afirmação da Câmara. Eles reclamam que Aldo e Chinaglia representam uma intervenção do Planalto no Congresso. "Aldo e Arlindo, que são meus amigos pessoais, estão se rendendo ao fisiologismo", disse o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ).
O grupo ainda reclama que Chinaglia e Aldo ainda não apresentaram uma plataforma de campanha. O PSOL, no entanto, já apresentou algumas propostas para o possível candidato do grupo suprapartidário.
Entre as várias medidas, eles defendem a "moderação na edição de medidas provisórias, a garantia do direito das minorias" na Casa, a "melhora na produtividade da Câmara, a extinção do voto secreto e o estabelecimento de uma pauta para o primeiro semestre para a votação de projetos emergenciais", com ênfase para a reforma política.
Os deputados Fernando Gabeira (PV-RJ), Luiza Erundina (PSB-SP) e Raul Jungmann (PPS-PE) não quiseram se apresentar como possíveis candidatos à vaga na Câmara. "Nós queremos alguém e se for de um partido que dê viabilidade eleitoral, muito melhor", disse Erundina. E acrescentou: "Se o PT quiser vir realmente ao encontro desta proposta [do grupo suprapartidário] não tem porque não. Desde que não seja um destes nomes que faltaram com a ética."
O representante do PSDB no grupo, deputado Paulo Renato (SP), disse que vai levar à direção de sua legenda a idéia de aderir a uma terceira candidatura e também defendeu um nome do PMDB ou do PT. "Nós achamos, inclusive, que devemos buscar o que é a tradição da Câmara: os maiores partidos [indicarem um nome]."
Integrantes do grupo insistem que a terceira candidatura não significa um nome para fazer oposição ao governo, mas apenas de afirmação da Câmara. Eles reclamam que Aldo e Chinaglia representam uma intervenção do Planalto no Congresso. "Aldo e Arlindo, que são meus amigos pessoais, estão se rendendo ao fisiologismo", disse o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ).
O grupo ainda reclama que Chinaglia e Aldo ainda não apresentaram uma plataforma de campanha. O PSOL, no entanto, já apresentou algumas propostas para o possível candidato do grupo suprapartidário.
Entre as várias medidas, eles defendem a "moderação na edição de medidas provisórias, a garantia do direito das minorias" na Casa, a "melhora na produtividade da Câmara, a extinção do voto secreto e o estabelecimento de uma pauta para o primeiro semestre para a votação de projetos emergenciais", com ênfase para a reforma política.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/249862/visualizar/
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