Repórter News - reporternews.com.br
Pesquisas com células-tronco está em risco, dizem cientistas
Importantes pesquisas para a cura de doenças degenerativas podem ser colocadas em risco se a manipulação de embriões híbridos for proibida, segundo um alerta de especialistas britânicos.
O grupo de pesquisadores acusa a entidade que emite as autorizações para a pesquisa, a Autoridade para Fertilização Humana e Embriologia (HFEA, sigla em inglês), de ceder às pressões governamentais e de grupos religiosos.
Depois de demonstrações desfavoráveis da opinião pública, alguns ministros propuseram a proibição desse tipo de pesquisa.
A HFEA alega que não está definido se a prática é regulada pela legislação existente ou se cai na jurisdição da entidade para a expedição de licenças.
Pesquisa
A criação de embriões híbridos (que reúnem material humano e animal) foi sugerida inicialmente como uma solução para a escassez de óvulos disponíveis para a pesquisa.
Os óvulos são conseguidos depois que o material genético de óvulos de vacas e coelhos têm seu material genético quase totalmente removido e substituído por DNA humano.
O resultado é que os embriões são mais de 99% humanos, com uma pequena parcela de material animal, gerando críticas de opositores, que acusam a pesquisa de ser anti-ética, mas os pesquisadores pedem uma “compreensão maior” dos objetivos a serem atingidos.
As células-tronco, que têm potencial pra se desenvolverem em diferentes tipos de tecido, são desenvolvidas em laboratório.
Os cientistas que acusam a HFEA são de três universidades britânicas e do King’s College de Londres. Entre eles está Ian Wilmut, da Universidade de Edimburgo, que é o criador da ovelha Dolly,o primeiro animal a ser gerado através de clonagem.
Wilmut disse que a proibição seria uma clara “desvantagem” para a pesquisa.
Os outros cientistas são os professores Anne McLaren, da Universidade de Cambridge, Chris Shaw e Stephen Minger, do King’s College e Lyle Armstrong da Universidade de Newcastle.
O grupo de pesquisadores acusa a entidade que emite as autorizações para a pesquisa, a Autoridade para Fertilização Humana e Embriologia (HFEA, sigla em inglês), de ceder às pressões governamentais e de grupos religiosos.
Depois de demonstrações desfavoráveis da opinião pública, alguns ministros propuseram a proibição desse tipo de pesquisa.
A HFEA alega que não está definido se a prática é regulada pela legislação existente ou se cai na jurisdição da entidade para a expedição de licenças.
Pesquisa
A criação de embriões híbridos (que reúnem material humano e animal) foi sugerida inicialmente como uma solução para a escassez de óvulos disponíveis para a pesquisa.
Os óvulos são conseguidos depois que o material genético de óvulos de vacas e coelhos têm seu material genético quase totalmente removido e substituído por DNA humano.
O resultado é que os embriões são mais de 99% humanos, com uma pequena parcela de material animal, gerando críticas de opositores, que acusam a pesquisa de ser anti-ética, mas os pesquisadores pedem uma “compreensão maior” dos objetivos a serem atingidos.
As células-tronco, que têm potencial pra se desenvolverem em diferentes tipos de tecido, são desenvolvidas em laboratório.
Os cientistas que acusam a HFEA são de três universidades britânicas e do King’s College de Londres. Entre eles está Ian Wilmut, da Universidade de Edimburgo, que é o criador da ovelha Dolly,o primeiro animal a ser gerado através de clonagem.
Wilmut disse que a proibição seria uma clara “desvantagem” para a pesquisa.
Os outros cientistas são os professores Anne McLaren, da Universidade de Cambridge, Chris Shaw e Stephen Minger, do King’s College e Lyle Armstrong da Universidade de Newcastle.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/250443/visualizar/
Comentários