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Corpo de Braguinha será enterrado nesta tarde
O corpo do compositor e cantor carioca Carlos Alberto Ferreira Braga, o Braguinha, será enterrado a partir das 16h desta segunda-feira no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Rio de Janeiro. O velório acontece na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, na Praça Floriano.
O músico morreu neste domingo aos 99 anos, no Rio, vítima de falência múltipla dos órgãos. Segundo boletim médico divulgado pela assessoria de imprensa do Hospital Pró-Cardíaco, ele não resistiu ao quadro avançado de "choque séptico de origem urinária".
Conhecido também como João de Barro, Braguinha foi compositor de mais de 500 canções, muitas das quais marchinhas carnavalescas.
O compositor fez parte da geração "Era de Ouro" do carnaval brasileiro, de 1930 a 1942. Em parceria com o músico Pixinguinha, Braguinha compôs mais de 500 canções, muitas das quais marchinhas carnavalescas. Entre seus sucessos estão Onde o Céu Azul é Mais Azul, Sonhos Azuis (1936, com Alberto Ribeiro), Seu Libório, Fim de semana em Paquetá, A Saudade Mata a Gente, Felicidade, Laura, Balancê, Touradas de Madrid e Pastorinhas.
Mesmo sem ter estudado música e sem saber tocar nenhum instrumento, Braguinha é um dos maiores autores de marcinhas carnavalescas, como Chiquita Bacana, Yes, Nós Temos Bananas, Linda Lourinha e Carinhoso (1937, com Pixinguinha).
Na gravadora continental, ex-Colúmbia, durante muitos anos foi diretor-artístico, contribuindo para a projeção de inúmeros artistas, época em que também lançou, no selo Disquinho, uma coleção de mais de 70 histórias infantis, que adaptava, criava e musicava.
Em 1984, na inauguração do Sambódromo, foi homenageado no desfile da Mangueira, com o enredo Yes, nós temos Braguinha, dando o tíulo à escola verde e rosa. Sua musicografia completa, inclusive com versões e músicas infantis, passa dos 420 títulos, uma das maiores e de mais sucessos de nossa música popular. Seu parceiro mais constante foi Alberto Ribeiro (1902-1971).
Braguinha participou como roteirista e assistente de direção em filmes da Cinédia. Juntamente com Alberto Ribeiro, escreveu composições para a trilha sonora de filmes como Alô, Alô, Brasil e Estudantes, cuja personagem principal foi estrelada por Carmem Miranda.
Em 1938, foi um dos responsáveis pela dublagem brasileira de Branca de Neve e os Sete Anões, da Walt Disney. Também participou das versões brasileiras de Pinóquio (1940), Dumbo (1941) e Bambi (1942), entre outros.
O músico morreu neste domingo aos 99 anos, no Rio, vítima de falência múltipla dos órgãos. Segundo boletim médico divulgado pela assessoria de imprensa do Hospital Pró-Cardíaco, ele não resistiu ao quadro avançado de "choque séptico de origem urinária".
Conhecido também como João de Barro, Braguinha foi compositor de mais de 500 canções, muitas das quais marchinhas carnavalescas.
O compositor fez parte da geração "Era de Ouro" do carnaval brasileiro, de 1930 a 1942. Em parceria com o músico Pixinguinha, Braguinha compôs mais de 500 canções, muitas das quais marchinhas carnavalescas. Entre seus sucessos estão Onde o Céu Azul é Mais Azul, Sonhos Azuis (1936, com Alberto Ribeiro), Seu Libório, Fim de semana em Paquetá, A Saudade Mata a Gente, Felicidade, Laura, Balancê, Touradas de Madrid e Pastorinhas.
Mesmo sem ter estudado música e sem saber tocar nenhum instrumento, Braguinha é um dos maiores autores de marcinhas carnavalescas, como Chiquita Bacana, Yes, Nós Temos Bananas, Linda Lourinha e Carinhoso (1937, com Pixinguinha).
Na gravadora continental, ex-Colúmbia, durante muitos anos foi diretor-artístico, contribuindo para a projeção de inúmeros artistas, época em que também lançou, no selo Disquinho, uma coleção de mais de 70 histórias infantis, que adaptava, criava e musicava.
Em 1984, na inauguração do Sambódromo, foi homenageado no desfile da Mangueira, com o enredo Yes, nós temos Braguinha, dando o tíulo à escola verde e rosa. Sua musicografia completa, inclusive com versões e músicas infantis, passa dos 420 títulos, uma das maiores e de mais sucessos de nossa música popular. Seu parceiro mais constante foi Alberto Ribeiro (1902-1971).
Braguinha participou como roteirista e assistente de direção em filmes da Cinédia. Juntamente com Alberto Ribeiro, escreveu composições para a trilha sonora de filmes como Alô, Alô, Brasil e Estudantes, cuja personagem principal foi estrelada por Carmem Miranda.
Em 1938, foi um dos responsáveis pela dublagem brasileira de Branca de Neve e os Sete Anões, da Walt Disney. Também participou das versões brasileiras de Pinóquio (1940), Dumbo (1941) e Bambi (1942), entre outros.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/252258/visualizar/
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