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PFL faz pacto para não assumir cargo
Os cinco deputados estaduais eleitos pelo PFL fizeram uma espécie de pacto para nenhum deles assumir uma secretaria no segundo governo Maggi. A decisão foi tomada pelos parlamentares, segundo informou um dos seus membros, depois de Maggi ter oferecido pastas consideradas sem peso político-administrativo para os integrantes da bancada.
O deputado reeleito Dilceu Dal Bosco, líder do PFL na Assembléia Legislativa, foi convidado pelo governador Blairo Maggi para assumir a secretaria de Ciência e Tecnologia (Secitec), enquanto o deputado eleito Zé Domingos para ocupar a Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder). "É muito pouco para o PFL que tem dois senadores e cinco deputados estaduais", analisou um deles.
Na reunião com Maggi, na segunda-feira passada, os pefelistas deixaram claro que estavam insatisfeitos com a situação. Na oportunidade, o deputado Humberto Bosaipo disse que o partido será situação ou oposição e que não haveria meio termo. Além de não aceitar mais nenhuma secretaria, a bancada eleita do PFL no Legislativo Estadual está trabalhando internamente para que o partido evite novas reuniões com o chefe do executivo estadual.
"O processo está só desgastando o PFL", salientou Dal Bosco. "Se depender de mim, não vamos mais conversar com o governador sobre cargos". O senador eleito Jaime Campos também está propenso a não mais discutir com Maggi o espaço que a agremiação terá no segundo governo.
Ele é da mesma opinião de que a impressão, que está passando para a sociedade, é de que o PFL está desesperado atrás de cargos no governo. A situação está tão conturbada que até o presidente em exercício do partido, ex-conselheiro Oscar Ribeiro, está também endurecendo o discurso.
Enquanto isso, Blairo Maggi ainda aposta que Zé Domingos irá aceitar a Seder. Mas o parlamentar já deixou claro que não tem interesse pela pasta e que o seu objetivo é exercer o mandato. "Não quero ser secretário", diz para quem pergunta sobre o assunto.
O deputado reeleito Dilceu Dal Bosco, líder do PFL na Assembléia Legislativa, foi convidado pelo governador Blairo Maggi para assumir a secretaria de Ciência e Tecnologia (Secitec), enquanto o deputado eleito Zé Domingos para ocupar a Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder). "É muito pouco para o PFL que tem dois senadores e cinco deputados estaduais", analisou um deles.
Na reunião com Maggi, na segunda-feira passada, os pefelistas deixaram claro que estavam insatisfeitos com a situação. Na oportunidade, o deputado Humberto Bosaipo disse que o partido será situação ou oposição e que não haveria meio termo. Além de não aceitar mais nenhuma secretaria, a bancada eleita do PFL no Legislativo Estadual está trabalhando internamente para que o partido evite novas reuniões com o chefe do executivo estadual.
"O processo está só desgastando o PFL", salientou Dal Bosco. "Se depender de mim, não vamos mais conversar com o governador sobre cargos". O senador eleito Jaime Campos também está propenso a não mais discutir com Maggi o espaço que a agremiação terá no segundo governo.
Ele é da mesma opinião de que a impressão, que está passando para a sociedade, é de que o PFL está desesperado atrás de cargos no governo. A situação está tão conturbada que até o presidente em exercício do partido, ex-conselheiro Oscar Ribeiro, está também endurecendo o discurso.
Enquanto isso, Blairo Maggi ainda aposta que Zé Domingos irá aceitar a Seder. Mas o parlamentar já deixou claro que não tem interesse pela pasta e que o seu objetivo é exercer o mandato. "Não quero ser secretário", diz para quem pergunta sobre o assunto.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/252751/visualizar/
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