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Posse custará cerca de R$ 1 mi aos cofres públicos
Sóbria materialmente, mas ao mesmo tempo forte politicamente. Essa foi a exigência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a festa de posse de seu segundo mandato. E, para atender o pedido do presidente, o governo federal pretende gastar cerca de R$ 1 milhão.
Segundo o assessor especial da Presidência, Cezar Alvarez, os gastos serão majoritariamente com o ato cultural. No total, cerca de dez artistas devem participar da comemoração sem cobrar cachê. Alvarez explica, portanto, que os pagamentos estarão concentrados em montagem de grades, palco e equipamentos de som e luz. A festa será montada em um palco na Praça dos Três Poderes e ainda não há uma expectativa de público.
Neste ano, os chefes de estados estrangeiros não foram convidados. O motivo, segundo Alvarez, é a particularidade da data. Outra diferença da segunda festa de posse é que cada ministro foi designado a indicar dez pessoas que expressem as ações sociais de suas pastas, como, por exemplo, beneficiados dos programas Bolsa-Família e do Luz Para Todos. Eles serão destacados durante a festa.
Até o momento, as cerimônias de posse oficial dos ministros e da foto oficial não estão agendadas, já que o quadro da sucessão não está definido. O presidente Lula já informou que pretende começar a montar seu novo ministério apenas no ano que vem.
"Tudo indica que chegaremos ao dia 31 sem a totalidade da definição, por isso a posse está em aberto", disse o assessor especial.
Segundo o assessor especial da Presidência, Cezar Alvarez, os gastos serão majoritariamente com o ato cultural. No total, cerca de dez artistas devem participar da comemoração sem cobrar cachê. Alvarez explica, portanto, que os pagamentos estarão concentrados em montagem de grades, palco e equipamentos de som e luz. A festa será montada em um palco na Praça dos Três Poderes e ainda não há uma expectativa de público.
Neste ano, os chefes de estados estrangeiros não foram convidados. O motivo, segundo Alvarez, é a particularidade da data. Outra diferença da segunda festa de posse é que cada ministro foi designado a indicar dez pessoas que expressem as ações sociais de suas pastas, como, por exemplo, beneficiados dos programas Bolsa-Família e do Luz Para Todos. Eles serão destacados durante a festa.
Até o momento, as cerimônias de posse oficial dos ministros e da foto oficial não estão agendadas, já que o quadro da sucessão não está definido. O presidente Lula já informou que pretende começar a montar seu novo ministério apenas no ano que vem.
"Tudo indica que chegaremos ao dia 31 sem a totalidade da definição, por isso a posse está em aberto", disse o assessor especial.
Fonte:
24HorasNews
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