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Conselho aprova pedido de cassação de deputado de MT
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar aprovou há pouco relatório do deputado Jairo Carneiro (PFL-BA) que pede a cassação do mandato do deputado Lino Rossi (PP-MT), suspeito de participação na "máfia das ambulâncias".
Por 11 votos a 0, os integrantes do conselho concordaram com o argumento de que Lino Rossi era "elemento-chave para as atividades da Planam", conforme cita o relatório. Lino Rossi não compareceu à reunião. Foi representado pelo advogado José Antônio Alvares, que não usou a palavra.
O deputado, no entanto, não será cassado. Para isso, teria de ser julgado em plenário, o que não ocorrerá devido ao fim da Legislatura. Lino Rossi não continua na Câmara porque não foi reeleito.
O presidente do conselho, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), anunciou que está mantido para hoje o julgamento da representação contra o deputado Nilton Capixaba (PTB-RO). Conforme informou Izar, Capixaba havia entrado com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para não ser julgado nesta quinta-feira. O STF, no entanto, continuou Izar, negou o pedido.
Os conselheiros analisam agora o processo contra o deputado Pedro Henry (PP-MT). A reunião ocorre no plenário 11.
Ainda serão votados hoje os pareceres contra os deputados Cabo Júlio (PMDB-MG); José Divino (sem partido-RJ); Érico Ribeiro (PP-RS) e Nilton Capixaba (PTB-RO).
Na reunião anterior o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar decidiu por unanimidade, absolver o deputado Wellington Fagundes (PL-MT). Ele foi o quarto deputado a ser absolvido hoje.
A votação seguiu o parecer do relator, deputado João Campos (PSDB-GO). Ele disse que a acusação da CPMI das Sanguessugas apresentou "indícios débeis". Para o relator, isso demonstra exatamente o contrário, que Wellington Fagundes não participou do esquema de fraude na saúde.
Antes de absolver Wllington Fagundes, o Conselho de Ética já havia absolvido também os deputados João Correia (PMDB-AC), a deputada Laura Carneiro (PFL-RJ) e o deputado Wellington Roberto (PL-PB).
Por 11 votos a 0, os integrantes do conselho concordaram com o argumento de que Lino Rossi era "elemento-chave para as atividades da Planam", conforme cita o relatório. Lino Rossi não compareceu à reunião. Foi representado pelo advogado José Antônio Alvares, que não usou a palavra.
O deputado, no entanto, não será cassado. Para isso, teria de ser julgado em plenário, o que não ocorrerá devido ao fim da Legislatura. Lino Rossi não continua na Câmara porque não foi reeleito.
O presidente do conselho, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), anunciou que está mantido para hoje o julgamento da representação contra o deputado Nilton Capixaba (PTB-RO). Conforme informou Izar, Capixaba havia entrado com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para não ser julgado nesta quinta-feira. O STF, no entanto, continuou Izar, negou o pedido.
Os conselheiros analisam agora o processo contra o deputado Pedro Henry (PP-MT). A reunião ocorre no plenário 11.
Ainda serão votados hoje os pareceres contra os deputados Cabo Júlio (PMDB-MG); José Divino (sem partido-RJ); Érico Ribeiro (PP-RS) e Nilton Capixaba (PTB-RO).
Na reunião anterior o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar decidiu por unanimidade, absolver o deputado Wellington Fagundes (PL-MT). Ele foi o quarto deputado a ser absolvido hoje.
A votação seguiu o parecer do relator, deputado João Campos (PSDB-GO). Ele disse que a acusação da CPMI das Sanguessugas apresentou "indícios débeis". Para o relator, isso demonstra exatamente o contrário, que Wellington Fagundes não participou do esquema de fraude na saúde.
Antes de absolver Wllington Fagundes, o Conselho de Ética já havia absolvido também os deputados João Correia (PMDB-AC), a deputada Laura Carneiro (PFL-RJ) e o deputado Wellington Roberto (PL-PB).
Fonte:
Agência Câmara
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/252895/visualizar/
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