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Assembléia aprova reajuste a vice e secretários em MG
O plenário da Assembléia Legislativa de Minas Gerais aprovou em 2º turno hoje um projeto de lei de autoria da mesa diretora da Casa que concede reajustes salariais para o vice-governador, secretários de Estado e secretários-adjuntos. O projeto que estabelece novos valores para os contracheques do primeiro escalão, à exceção do salário do governador reeleito Aécio Neves (PSDB), de R$ 10,5 mil - que representa o subteto do Executivo estadual -, foi aprovado no último dia de trabalho do legislativo mineiro em 2006.
O salário do vice-governador aumentará em 13,8%, passando de R$ 9 mil, para R$ 10,25 mil Para os 15 secretários estaduais, o reajuste será de 17,6%, de R$ 8,5 mil para R$ 10 mil. Já os 15 secretários-adjuntos receberão um aumento de 20%, com o atual salário saltando de R$ 7,5 mil para R$ 9 mil. O plenário da Assembléia rejeitou a emenda do deputado estadual Padre João (PT), que estendia o reajuste de 20% a todos os servidores do Estado.
Conforme a proposição aprovada, os porcentuais de reajuste para o vice, secretários e secretários-adjuntos "são condizentes com a variação dos principais indicadores utilizados para medição de inflação no País". Os atuais valores vigoram desde fevereiro de 2003, quando Aécio encaminhou projetos de lei à Assembléia propondo a redução do seu próprio salário - de R$ R$ 19 mil para R$ 10,5 mil - e do restante do primeiro escalão, desvinculando-os da remuneração dos deputados estaduais e estabelecendo que nenhum servidor do Executivo receba mais que o próprio governador. A redução dos salários do primeiro escalão foi listada como um das medidas do primeiro choque de gestão do governo.
O salário do vice-governador aumentará em 13,8%, passando de R$ 9 mil, para R$ 10,25 mil Para os 15 secretários estaduais, o reajuste será de 17,6%, de R$ 8,5 mil para R$ 10 mil. Já os 15 secretários-adjuntos receberão um aumento de 20%, com o atual salário saltando de R$ 7,5 mil para R$ 9 mil. O plenário da Assembléia rejeitou a emenda do deputado estadual Padre João (PT), que estendia o reajuste de 20% a todos os servidores do Estado.
Conforme a proposição aprovada, os porcentuais de reajuste para o vice, secretários e secretários-adjuntos "são condizentes com a variação dos principais indicadores utilizados para medição de inflação no País". Os atuais valores vigoram desde fevereiro de 2003, quando Aécio encaminhou projetos de lei à Assembléia propondo a redução do seu próprio salário - de R$ R$ 19 mil para R$ 10,5 mil - e do restante do primeiro escalão, desvinculando-os da remuneração dos deputados estaduais e estabelecendo que nenhum servidor do Executivo receba mais que o próprio governador. A redução dos salários do primeiro escalão foi listada como um das medidas do primeiro choque de gestão do governo.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253042/visualizar/
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