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Líder petista diz que deputados desistiram de salários de R$ 24.500
Mesmo com a falta de acordo sobre o novo valor do reajuste salarial de deputados e senadores, os parlamentares concordaram em descartar o aumento de 91% que, na semana passada, foi aprovado pelas Mesas Diretoras da Câmara e do Senado.
Segundo o líder do PT na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), o desgaste enfrentado pelo Congresso depois da elevação dos salários para R$ 24.500 pôs um fim nessa possibilidade.
"Os 91% de reajuste estão comprometidos, perderam força. Isso é bom, ajuda na credibilidade do Parlamento", disse Fontana. Para o líder, a bancada petista está unida contra aumentar os salários dos atuais R$ 12.800 para R$ 24.500. "A bancada do PT vota contra, seja qual for o dia", afirmou.
Apesar de ser contra o reajuste de 91% nos salários, Fontana disse não concordar com o fim da verba indenizatória de R$ 15 mil para os parlamentares.
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) também disse acreditar que os parlamentares não terão coragem de rediscutir o aumento para R$ 24.500. "Ninguém defendeu na reunião de líderes esse valor. Ele está enterrado e sepultado. O que existe entre os deputados é um sentimento de insatisfação com o Poder Judiciário pelos gastos que tem e por resistir a determinadas decisões", disse.
Segundo o líder do PT na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), o desgaste enfrentado pelo Congresso depois da elevação dos salários para R$ 24.500 pôs um fim nessa possibilidade.
"Os 91% de reajuste estão comprometidos, perderam força. Isso é bom, ajuda na credibilidade do Parlamento", disse Fontana. Para o líder, a bancada petista está unida contra aumentar os salários dos atuais R$ 12.800 para R$ 24.500. "A bancada do PT vota contra, seja qual for o dia", afirmou.
Apesar de ser contra o reajuste de 91% nos salários, Fontana disse não concordar com o fim da verba indenizatória de R$ 15 mil para os parlamentares.
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) também disse acreditar que os parlamentares não terão coragem de rediscutir o aumento para R$ 24.500. "Ninguém defendeu na reunião de líderes esse valor. Ele está enterrado e sepultado. O que existe entre os deputados é um sentimento de insatisfação com o Poder Judiciário pelos gastos que tem e por resistir a determinadas decisões", disse.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253070/visualizar/
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