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Repórter News - reporternews.com.br
Grávida é abandonada pelo marido em Cuiabá e implora ajuda para sobreviver
Abandonada pelo marido, Lucinéia Nunes Duarte, 23, tem duas filhas e está grávida de pelo menos quatro meses. Mora num barraco no bairro Jardim Vitória, em Cuiabá. Na panela, o feijão do dia anterior cheia mal. O arroz está ressecado. A família não tem geladeira para armazenar os produtos que ganha de vizinhos e parentes. Na prateleira improvisada não existe nenhum outro alimento.
Jenifer, 5, e Stephany, 3, não têm roupas ou sapatos. A menor passa quase o dia todo despida, pois conta com apenas duas calcinhas, que por falta de sabão estavam sujas. A casa de tábuas, telha de amianto, um banheiro improvisado, tem apenas um único cômodo, mas quando chove molha dentro. Lucinéia e as meninas passam praticamente o dia todo deitadas em duas camas com colchões surrados e sem lençóis, um ventilador que a qualquer momento desmonta de tão velho, assistindo TV. A situação é de total precariedade.
A dona-de-casa fazia serviços de doméstica em uma creche da região, mas depois que a barriga de gravidez começou a apontar ninguém mais aceitou os seus serviços, nem em casas de família, onde tentou uma chance. O companheiro foi embora faz dois meses, para trabalhar em fazendas na região de Rondonópolis e nunca mais deu notícias. "A gente brigou e ele disse que não voltaria mais".
O bebê ainda não tem nenhum peça de roupa, berço ou fraldas. Por falta de fazer uma ultra-sonografia, ela não sabe exatamente quando a criança nascerá. Sofre de tristeza e apatia em razão do sofrimento. "Não me importei com os estudos e agora vejo o resultado disso".
O pai das outras duas filhas paga uma pensão alimentícia de R$ 80, única renda que Lucinéia tem para sobreviver. Mesmo diante das privações, Jenifer não deixa de sonhar com Papai Noel. "Queria ganhar uma sandália e uma roupa nova, para ficar bem bonita".
Até o Natal, o jornal A Gazeta mostrará nesse espaço histórias de famílias carentes para que o leitor possa colaborar com a campanha Natal da Solidariedade. Mais informações (65) 3612-6327, à tarde.
Jenifer, 5, e Stephany, 3, não têm roupas ou sapatos. A menor passa quase o dia todo despida, pois conta com apenas duas calcinhas, que por falta de sabão estavam sujas. A casa de tábuas, telha de amianto, um banheiro improvisado, tem apenas um único cômodo, mas quando chove molha dentro. Lucinéia e as meninas passam praticamente o dia todo deitadas em duas camas com colchões surrados e sem lençóis, um ventilador que a qualquer momento desmonta de tão velho, assistindo TV. A situação é de total precariedade.
A dona-de-casa fazia serviços de doméstica em uma creche da região, mas depois que a barriga de gravidez começou a apontar ninguém mais aceitou os seus serviços, nem em casas de família, onde tentou uma chance. O companheiro foi embora faz dois meses, para trabalhar em fazendas na região de Rondonópolis e nunca mais deu notícias. "A gente brigou e ele disse que não voltaria mais".
O bebê ainda não tem nenhum peça de roupa, berço ou fraldas. Por falta de fazer uma ultra-sonografia, ela não sabe exatamente quando a criança nascerá. Sofre de tristeza e apatia em razão do sofrimento. "Não me importei com os estudos e agora vejo o resultado disso".
O pai das outras duas filhas paga uma pensão alimentícia de R$ 80, única renda que Lucinéia tem para sobreviver. Mesmo diante das privações, Jenifer não deixa de sonhar com Papai Noel. "Queria ganhar uma sandália e uma roupa nova, para ficar bem bonita".
Até o Natal, o jornal A Gazeta mostrará nesse espaço histórias de famílias carentes para que o leitor possa colaborar com a campanha Natal da Solidariedade. Mais informações (65) 3612-6327, à tarde.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253105/visualizar/
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