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<b>Maggi pede para manter salário</b>
O governador Blairo Maggi, através do secretário de Administração, Geraldo De Vitto, solicitou a Assembléia Legislativa para manter, em 2007, o seu salário congelado nos atuais R$ 10,5 mil. A proposta inicial do Legislativo era aumentar o vencimento do chefe do executivo para R$ 12,5 mil.
Geraldo De Vitto explicou que esse reajuste iria provocar um aumento anual de R$ 38 milhões na folha de pagamento. A consequência, segundo ele, é devido a vinculação salarial que existe dos agentes fazendários, delegados e procuradores do Estado com o do chefe do executivo estadual.
Em razão disso, De Vitto solicitou que o Legislativo Estadual que não majorasse o vencimento do governador e evitar, assim, mais esse rombo nas contas do Estado. Ele observou que o Orçamento de 2007 não prevê esse reajuste e que, além disso, o governo já trabalha com um déficit de R$ 185 milhões.
"Não temos como dar o aumento salarial para o governador, porque iremos aumentar ainda mais o déficit projetado", ponderou o vice-governador eleito e presidente da Assembléia Legislativa, deputado Silval Barbosa (PMDB). "Se o governo diz que não tem como bancar o aumento, é importante, então, ajudarmos no controle do déficit".
Uma comissão de agentes fazendários, delegados e membros da PGE estiveram na Assembléia pedido para que o salário de Maggi fosse elevado para os mesmos R$ 18,3 mil, que passa a ser o salário dos deputados a partir de fevereiro de 2007. Ou, na pior das hipóteses, a R$ 15,5 mil.
Apesar de muita discussão em torno da questão, os deputados não se chegaram a um entendimento. O primeiro secretário da AL, deputado José Riva (PP), defendeu a tese que o salário do governador precisa ser reajustado ao menos no mesmo percentual concedido ao funcionalismo nos últimos quatro anos. Ele ponderou que o congelamento prejudica categorias importantes do serviço público, como delegados, agentes fazendários e procuradores de Estado. A tendência no legislativo não é manter congelado o salário de Maggi em 2007, como deseja o próprio governador, mas aumentar o vencimento.
Geraldo De Vitto explicou que esse reajuste iria provocar um aumento anual de R$ 38 milhões na folha de pagamento. A consequência, segundo ele, é devido a vinculação salarial que existe dos agentes fazendários, delegados e procuradores do Estado com o do chefe do executivo estadual.
Em razão disso, De Vitto solicitou que o Legislativo Estadual que não majorasse o vencimento do governador e evitar, assim, mais esse rombo nas contas do Estado. Ele observou que o Orçamento de 2007 não prevê esse reajuste e que, além disso, o governo já trabalha com um déficit de R$ 185 milhões.
"Não temos como dar o aumento salarial para o governador, porque iremos aumentar ainda mais o déficit projetado", ponderou o vice-governador eleito e presidente da Assembléia Legislativa, deputado Silval Barbosa (PMDB). "Se o governo diz que não tem como bancar o aumento, é importante, então, ajudarmos no controle do déficit".
Uma comissão de agentes fazendários, delegados e membros da PGE estiveram na Assembléia pedido para que o salário de Maggi fosse elevado para os mesmos R$ 18,3 mil, que passa a ser o salário dos deputados a partir de fevereiro de 2007. Ou, na pior das hipóteses, a R$ 15,5 mil.
Apesar de muita discussão em torno da questão, os deputados não se chegaram a um entendimento. O primeiro secretário da AL, deputado José Riva (PP), defendeu a tese que o salário do governador precisa ser reajustado ao menos no mesmo percentual concedido ao funcionalismo nos últimos quatro anos. Ele ponderou que o congelamento prejudica categorias importantes do serviço público, como delegados, agentes fazendários e procuradores de Estado. A tendência no legislativo não é manter congelado o salário de Maggi em 2007, como deseja o próprio governador, mas aumentar o vencimento.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/253957/visualizar/
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