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Apenas três parlamentares votaram contra reajuste
O resultado da reunião que aumentou o salário dos deputados e dos senadores para R$ 24.500, equiparando-o ao salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), registrou apenas três votos contrários ao aumento de mais de 90% e 26 a favor. Apenas o PSOL e parte do PT criticaram o aumento até o teto. Além dos presidentes da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que apresentaram a proposta, 19 deputados e cinco senadores - incluindo a líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), que disse que ficava com a maioria - votaram a favor de elevar os salários até o teto. Dois deputados e uma senadora votaram contra.
A líder do PSOL no Senado, Heloísa Helena (AL), ficou contra qualquer reajuste. O líder do PSOL na Câmara, deputado Chico Alencar (RJ), defendeu um índice que fosse a média dos reajustes concedidos aos servidores públicos, o que daria 17%. O líder do PT na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), defendeu a reposição da inflação dos últimos quatro anos, 28,4%.
Votaram a favor do teto salarial o líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), o senador Demóstenes Torres (PFL-GO), o senador Tião Viana (PT-AC) e o senador Efraim Moraes (PFL-PB), primeiro-secretário da Mesa do Senado. A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse que a bancada do PT não tinha posição e que ela seguiria a maioria.
Dos deputados, ficaram a favor do teto os líderes do PMDB, Wilson Santiago (PB), do PFL, Rodrigo Maia (RJ), do PDT, Miro Teixeira (RJ), do PTB, José Múcio Monteiro (PE), do PCdoB, Inácio Arruda, do governo, Arlindo Chinaglia (SP), da minoria, José Carlos Aleluia (BA), do PL, Luciano Castro (RR) e o vice-líder do PSDB, Bismarck Maia (CE).
Dos integrantes da Mesa da Câmara, votaram pelo teto o segundo vice-presidente, Ciro Nogueira (PP-PI), o primeiro secretário, Inocêncio Oliveira (PL-PE), e os suplentes Givaldo Carimbão (PSB-AL), Mário Heringer (PDT-MG) e Jorge Alberto (PMDB-SE). Também participaram da reunião e votaram a favor do teto os deputados Sandro Mabel (PL-GO), Coubert Martins (PPS-BA), Carlos Willian (PTC-MG), Sandra Rosado (PSB-RN) e Benedito de Lira (PP-AL).
A líder do PSOL no Senado, Heloísa Helena (AL), ficou contra qualquer reajuste. O líder do PSOL na Câmara, deputado Chico Alencar (RJ), defendeu um índice que fosse a média dos reajustes concedidos aos servidores públicos, o que daria 17%. O líder do PT na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), defendeu a reposição da inflação dos últimos quatro anos, 28,4%.
Votaram a favor do teto salarial o líder do PMDB no Senado, Ney Suassuna (PB), o senador Demóstenes Torres (PFL-GO), o senador Tião Viana (PT-AC) e o senador Efraim Moraes (PFL-PB), primeiro-secretário da Mesa do Senado. A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse que a bancada do PT não tinha posição e que ela seguiria a maioria.
Dos deputados, ficaram a favor do teto os líderes do PMDB, Wilson Santiago (PB), do PFL, Rodrigo Maia (RJ), do PDT, Miro Teixeira (RJ), do PTB, José Múcio Monteiro (PE), do PCdoB, Inácio Arruda, do governo, Arlindo Chinaglia (SP), da minoria, José Carlos Aleluia (BA), do PL, Luciano Castro (RR) e o vice-líder do PSDB, Bismarck Maia (CE).
Dos integrantes da Mesa da Câmara, votaram pelo teto o segundo vice-presidente, Ciro Nogueira (PP-PI), o primeiro secretário, Inocêncio Oliveira (PL-PE), e os suplentes Givaldo Carimbão (PSB-AL), Mário Heringer (PDT-MG) e Jorge Alberto (PMDB-SE). Também participaram da reunião e votaram a favor do teto os deputados Sandro Mabel (PL-GO), Coubert Martins (PPS-BA), Carlos Willian (PTC-MG), Sandra Rosado (PSB-RN) e Benedito de Lira (PP-AL).
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/254242/visualizar/
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