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Maggi deve ter contas aprovadas pelo TRE
A Coordenadoria de Controle Interno (Cocin) deverá desconsiderar o parecer técnico que sugeriu ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) a reprovação da prestação de contas da campanha do governador Blairo Maggi.
A decisão foi admitida ontem pela coordenadora da Cocin, Denize Aparecida de Souza Mello. Ela alega que Maggi apresentou justificativa coerente para as seis irregularidades detectadas na primeira análise das contas, o que deve resultar em mudança do relatório da Cocin. O parecer será julgado pelo pleno do TRE até a semana que vem.
Na primeira análise, os técnicos do TRE detectaram que a campanha do governador recebeu R$ 100 mil de doação sem especificar a origem do dinheiro, também não foi apresentado o diário de bordo do então candidato, além de serem apresentados gastos irregulares com pessoal.
Em relação à doação irregular, Denize alega que Maggi não gastou o dinheiro. O montante estaria na sobra de campanha orçada em R$ 110 mil. "Esse dinheiro pode ter sido depositado por algum adversário. Além do mais, se ele não usou a verba ele tem que devolver o dinheiro ao partido. Aí, o problema está resolvido", explica.
Sobre o diário de bordo, Denize alega que Maggi justificou não ter apresentado as informações sobre as viagens aéreas da campanha porque isso é de responsabilidade da empresa contratada. "Entramos em contato com a Aeronáutica e percebemos que ele também está correto neste aspecto, apesar da maioria dos candidatos ter agido diferente", completou.
O único problema que falta ser resolvido, segundo a coordenadora, é a dúvida sobre os gastos com pessoal. "Temos técnicos avaliando esse ponto, mas parece que as contas podem mudar de parecer", finalizou. O relatório da Cocin deve ficar pronto até a semana que vem, quando o pleno do TRE julgará o caso. No parecer inicial, a Coordenadoria de Controle Interno afirma que houve omissão de despesas com pessoal da ordem de R$ 195 mil, além de suspeitas de gastos com encargos sociais e com a folha de pagamento de funcionários.
A decisão foi admitida ontem pela coordenadora da Cocin, Denize Aparecida de Souza Mello. Ela alega que Maggi apresentou justificativa coerente para as seis irregularidades detectadas na primeira análise das contas, o que deve resultar em mudança do relatório da Cocin. O parecer será julgado pelo pleno do TRE até a semana que vem.
Na primeira análise, os técnicos do TRE detectaram que a campanha do governador recebeu R$ 100 mil de doação sem especificar a origem do dinheiro, também não foi apresentado o diário de bordo do então candidato, além de serem apresentados gastos irregulares com pessoal.
Em relação à doação irregular, Denize alega que Maggi não gastou o dinheiro. O montante estaria na sobra de campanha orçada em R$ 110 mil. "Esse dinheiro pode ter sido depositado por algum adversário. Além do mais, se ele não usou a verba ele tem que devolver o dinheiro ao partido. Aí, o problema está resolvido", explica.
Sobre o diário de bordo, Denize alega que Maggi justificou não ter apresentado as informações sobre as viagens aéreas da campanha porque isso é de responsabilidade da empresa contratada. "Entramos em contato com a Aeronáutica e percebemos que ele também está correto neste aspecto, apesar da maioria dos candidatos ter agido diferente", completou.
O único problema que falta ser resolvido, segundo a coordenadora, é a dúvida sobre os gastos com pessoal. "Temos técnicos avaliando esse ponto, mas parece que as contas podem mudar de parecer", finalizou. O relatório da Cocin deve ficar pronto até a semana que vem, quando o pleno do TRE julgará o caso. No parecer inicial, a Coordenadoria de Controle Interno afirma que houve omissão de despesas com pessoal da ordem de R$ 195 mil, além de suspeitas de gastos com encargos sociais e com a folha de pagamento de funcionários.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/255409/visualizar/
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