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Repórter News - reporternews.com.br
Alencar diz que país precisa se divorciar da ''correção monetária''
O vice-presidente José Alencar cobrou hoje mudanças no CMN (Conselho Monetário Nacional), integrado pelo presidente do Banco Central e pelos ministros do Planejamento e Fazenda. O vice-presidente criticou o fato de apenas três integrantes do governo decidirem sobre a política monetária do país.
"É necessário ampliar a participação nesse conselho", afirmou.
Embora o vice-presidente cobre mudanças no CMN, a proposta não é bem recebida por alguns integrantes do governo --especialmente dentro do Ministério da Fazenda. Alencar já apresentou a sugestão ao presidente Lula As mudanças também têm o apoio do presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), Paulo Skaf, e do senador Aloizio Mercadante (PT-SP).
Segundo Alencar, o Brasil precisa se "divorciar" da correção monetária e efetivar a reforma tributária. "Precisamos de uma reforma que acabe com esse cipoal burocrático que se transformou o sistema tributário nacional", criticou.
O vice-presidente disse que Lula está convicto em manter a responsabilidade fiscal em todas as ações no campo econômico que forem implementadas em seu segundo mandato.
"O presidente nunca deixa de colocar sua intransigência sobre um ato que vá representar irresponsabilidade fiscal", afirmou.
"É necessário ampliar a participação nesse conselho", afirmou.
Embora o vice-presidente cobre mudanças no CMN, a proposta não é bem recebida por alguns integrantes do governo --especialmente dentro do Ministério da Fazenda. Alencar já apresentou a sugestão ao presidente Lula As mudanças também têm o apoio do presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), Paulo Skaf, e do senador Aloizio Mercadante (PT-SP).
Segundo Alencar, o Brasil precisa se "divorciar" da correção monetária e efetivar a reforma tributária. "Precisamos de uma reforma que acabe com esse cipoal burocrático que se transformou o sistema tributário nacional", criticou.
O vice-presidente disse que Lula está convicto em manter a responsabilidade fiscal em todas as ações no campo econômico que forem implementadas em seu segundo mandato.
"O presidente nunca deixa de colocar sua intransigência sobre um ato que vá representar irresponsabilidade fiscal", afirmou.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256215/visualizar/
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