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Agrotóxico é debatido pela CST na AL
A Câmara Setorial Temática realizou hoje (05) mais uma reunião sobre a utilização do agrotóxico em Mato Grosso. A professora do departamento de Química da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, Eliana Freire Gaspar de Carvalho, afirmou que o uso do produto em larga escala tem quer ser reavaliado pelo poder público.
Desde 1998 pesquisas, segundo Eliana Freire, a UFMT vem realizando pesquisas de estudos de poluentes ambientais – o manejo do agrotóxico e o impacto na saúde humana e ao meio ambiente.
“Em Mato Grosso esse diagnóstico, em função da extensão territorial é muito complexo. O custo da realização dessas análises exige um aparato tecnológico aprimorado. Por isso, o monitoramento fica comprometido. Porém, alguns locais pontuais estudados já apresentam risco à saúde humana e ao meio ambiente”, destacou a pesquisadora.
De acordo com Osmar Capilé, membro da CST, as sugestões apresentadas durantes às discussões serão transformadas em propostas legislativas e encaminhadas aos setores competentes a esse assunto. Capilé disse ainda que os trabalhos da CST serão prorrogados à 16ª Legislatura.
Outro palestrante foi o representante do Grupo Ferrarin, Daniel Dias. Ele falou sobre as dificuldades que as industrias multinacionais e nacionais têm para conseguir registros dos produtos agro-químicos no Brasil.
Segundo Daniel Dias, embora o Brasil seja mais competitivo que a Argentina, o custo de produção, no país vizinho é mais baixo. Lá, disse ele, as terras são mais férteis. “É preciso que a legislação seja mais democrática para o setor do agrotóxico”.
Daniel Dias afirmou ainda que a Lei de Patente emperra o estímulo para a criação de novas indústrias no país. “Em 90% dos países a concessão é de 20 anos, no Brasil pode chegar a 30 anos ou mais”, destacou.
Desde 1998 pesquisas, segundo Eliana Freire, a UFMT vem realizando pesquisas de estudos de poluentes ambientais – o manejo do agrotóxico e o impacto na saúde humana e ao meio ambiente.
“Em Mato Grosso esse diagnóstico, em função da extensão territorial é muito complexo. O custo da realização dessas análises exige um aparato tecnológico aprimorado. Por isso, o monitoramento fica comprometido. Porém, alguns locais pontuais estudados já apresentam risco à saúde humana e ao meio ambiente”, destacou a pesquisadora.
De acordo com Osmar Capilé, membro da CST, as sugestões apresentadas durantes às discussões serão transformadas em propostas legislativas e encaminhadas aos setores competentes a esse assunto. Capilé disse ainda que os trabalhos da CST serão prorrogados à 16ª Legislatura.
Outro palestrante foi o representante do Grupo Ferrarin, Daniel Dias. Ele falou sobre as dificuldades que as industrias multinacionais e nacionais têm para conseguir registros dos produtos agro-químicos no Brasil.
Segundo Daniel Dias, embora o Brasil seja mais competitivo que a Argentina, o custo de produção, no país vizinho é mais baixo. Lá, disse ele, as terras são mais férteis. “É preciso que a legislação seja mais democrática para o setor do agrotóxico”.
Daniel Dias afirmou ainda que a Lei de Patente emperra o estímulo para a criação de novas indústrias no país. “Em 90% dos países a concessão é de 20 anos, no Brasil pode chegar a 30 anos ou mais”, destacou.
Fonte:
AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256221/visualizar/
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