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Sanguessugas: Conselho de Ética ouve hoje Edir Oliveira
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar ouvirá hoje à tarde o deputado Edir Oliveira (PTB-RS), um dos acusados de envolvimento com o esquema de fraudes na compra de ambulâncias. O relatório parcial da CPI das Sanguessugas cita acusação do empresário Luiz Antônio Vedoin, líder da máfia das ambulâncias, que diz ter pago R$ 30 mil ao deputado em troca de emendas que beneficiaram suas empresas.
Segundo informações da Agência Câmara, os depósitos teriam sido feitos em favor de Rafael Zancanaro Oliveira, que, de acordo com a citação de Vedoin, é sobrinho de Edir Oliveira. Em defesa escrita encaminhada ao Conselho de Ética, o deputado afirmou que Zancanaro não é seu sobrinho nem seu funcionário. Entretanto, Zancanaro disse ter recebido o dinheiro, mas para sua própria campanha eleitoral. Disse ainda que gastou parte do valor na compra de um apartamento.
Para Edir Oliveira, o fato de o pagamento a Zancanaro ter sido feito em 2002, quando o deputado estava afastado do mandato para exercer a função de secretário estadual do Trabalho no Rio Grande do Sul, prova que não há ligação entre o depósito e o parlamentar, nem entre ele e o esquema de fraude montado pelos Vedoin.
O deputado acusado acrescentou que nenhuma prefeitura gaúcha governada pelo PTB comprou veículo das empresas de Vedoin. No entanto, a pedido de vereadores, ele disse que destinou recursos para prefeituras de outros partidos que compraram veículos da Planam, pertencente à família Vedoin.
Segundo informações da Agência Câmara, os depósitos teriam sido feitos em favor de Rafael Zancanaro Oliveira, que, de acordo com a citação de Vedoin, é sobrinho de Edir Oliveira. Em defesa escrita encaminhada ao Conselho de Ética, o deputado afirmou que Zancanaro não é seu sobrinho nem seu funcionário. Entretanto, Zancanaro disse ter recebido o dinheiro, mas para sua própria campanha eleitoral. Disse ainda que gastou parte do valor na compra de um apartamento.
Para Edir Oliveira, o fato de o pagamento a Zancanaro ter sido feito em 2002, quando o deputado estava afastado do mandato para exercer a função de secretário estadual do Trabalho no Rio Grande do Sul, prova que não há ligação entre o depósito e o parlamentar, nem entre ele e o esquema de fraude montado pelos Vedoin.
O deputado acusado acrescentou que nenhuma prefeitura gaúcha governada pelo PTB comprou veículo das empresas de Vedoin. No entanto, a pedido de vereadores, ele disse que destinou recursos para prefeituras de outros partidos que compraram veículos da Planam, pertencente à família Vedoin.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256292/visualizar/
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