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Orçamento de 2007 será votado até dia 22, diz relator
O Orçamento para 2007 da União será aprovado em três semanas. A previsão foi feita ontem pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO), relator da matéria, durante contatos com líderes empresariais e políticos do Rio Grande do Sul. "O Orçamento deve ser entregue dia 18 ou 19 para ser votado no dia 21 ou 22", adiantou, convicto de que conseguirá manter o consenso que diz estar obtendo nas negociações.
Tanto os dirigentes da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) quanto o governador Germano Rigotto (PMDB) mostraram-se preocupados com a possibilidade de a votação ser adiada por parlamentares que querem a liberação das emendas represadas de 2006. O Orçamento deste ano só foi votado em abril.
A oposição e até senadores da base aliada estão ameaçando não votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento se o governo não liberar as emendas. A um mês do fim do ano, segundo levantamento da assessoria do PFL, no Congresso, o Executivo só autorizou 33,1% das obras e serviços incluídos na lei orçamentária por deputados e senadores.
A Fiergs apontou 12 projetos que considera prioritários, entre os quais melhorias no acesso ao porto de Rio Grande, saneamento básico e a construção da primeira fábrica de chips da América Latina em Porto Alegre, num valor de R$ 1,9 bilhão.
Rigotto também citou a ampliação da pista do Aeroporto Salgado Filho e barragens na bacia do Rio Santa Maria.
Raupp explicou que o Orçamento prevê recursos de R$ 5,7 bilhões para investimentos no Estado e disse que o valor pode chegar a R$ 7 bilhões, mas ressalvou que precisava conhecer as prioridades para o caso de ter de fazer algumas adaptações.
Tanto os dirigentes da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) quanto o governador Germano Rigotto (PMDB) mostraram-se preocupados com a possibilidade de a votação ser adiada por parlamentares que querem a liberação das emendas represadas de 2006. O Orçamento deste ano só foi votado em abril.
A oposição e até senadores da base aliada estão ameaçando não votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento se o governo não liberar as emendas. A um mês do fim do ano, segundo levantamento da assessoria do PFL, no Congresso, o Executivo só autorizou 33,1% das obras e serviços incluídos na lei orçamentária por deputados e senadores.
A Fiergs apontou 12 projetos que considera prioritários, entre os quais melhorias no acesso ao porto de Rio Grande, saneamento básico e a construção da primeira fábrica de chips da América Latina em Porto Alegre, num valor de R$ 1,9 bilhão.
Rigotto também citou a ampliação da pista do Aeroporto Salgado Filho e barragens na bacia do Rio Santa Maria.
Raupp explicou que o Orçamento prevê recursos de R$ 5,7 bilhões para investimentos no Estado e disse que o valor pode chegar a R$ 7 bilhões, mas ressalvou que precisava conhecer as prioridades para o caso de ter de fazer algumas adaptações.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256304/visualizar/
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