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Poção nega ser o culpado pela derrota de Marinho
O vereador Luiz Poção (sem partido), o primeiro a deixar o grupo do então candidato Luiz Marinho (PFL) na disputa pela presidência da Câmara de Cuiabá, rompeu o silêncio e rechaçou a acusação de que teria sido o responsável pela derrota do pefelista ao migrar para o grupo de Lutero Ponce (sem partido).
Falando pela primeira vez sobre o assunto, Poção também reclamou do que classifica como campanha de adversários para lhe atribuir a pecha de "traidor". Eleito pelo PMN, ele já se filiou e deixou o PSDB por causa de divergências com o prefeito tucano Wilson Santos.
"Não sou traidor de nada. Quando saí da chapa do Marinho e fui para chapa do Lutero o Marinho ainda era maioria. O Lutero tinha só sete votos", afirma Poção, ao ressaltar que Marinho ainda contava com nove votos declarados. Lueci Ramos (PFL) e Lúdio Cabral (PT) não haviam decidido voto até então.
O grupo ligado a Marinho discorda. Diz que a debandada iniciada com a saída de Poção se deu porque o grupo havia garantido vitória com o voto de 10 dos 19 parlamentares. Poção chegou a posar para fotos e conceder entrevistas para garantir apoio ao então concorrente do PFL.
"Temos outro problema. O Marinho disse que iríamos ter uma chapa autônoma, mas tudo que vem do prefeito Wilson Santos foi aprovado pelo grupo dele", completa Poção, que espera contar com apoio do grupo de Lutero para continuar na oposição. O problema é que Lutero também é ligado ao prefeito. (TM)
Falando pela primeira vez sobre o assunto, Poção também reclamou do que classifica como campanha de adversários para lhe atribuir a pecha de "traidor". Eleito pelo PMN, ele já se filiou e deixou o PSDB por causa de divergências com o prefeito tucano Wilson Santos.
"Não sou traidor de nada. Quando saí da chapa do Marinho e fui para chapa do Lutero o Marinho ainda era maioria. O Lutero tinha só sete votos", afirma Poção, ao ressaltar que Marinho ainda contava com nove votos declarados. Lueci Ramos (PFL) e Lúdio Cabral (PT) não haviam decidido voto até então.
O grupo ligado a Marinho discorda. Diz que a debandada iniciada com a saída de Poção se deu porque o grupo havia garantido vitória com o voto de 10 dos 19 parlamentares. Poção chegou a posar para fotos e conceder entrevistas para garantir apoio ao então concorrente do PFL.
"Temos outro problema. O Marinho disse que iríamos ter uma chapa autônoma, mas tudo que vem do prefeito Wilson Santos foi aprovado pelo grupo dele", completa Poção, que espera contar com apoio do grupo de Lutero para continuar na oposição. O problema é que Lutero também é ligado ao prefeito. (TM)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256580/visualizar/
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