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Para Genro, PMDB 'se torna o que sociedade precisa'
O ministro de Relações Institucionais, Tarso Genro, avaliou hoje que o PMDB "está se tornando aquilo que a sociedade brasileira precisa, um partido centrista, progressista e democrático", ao comentar o fato de a legenda ter aprovado participar do governo de coalizão em montagem pelo Planalto. Genro observou que o PMDB é o partido mais forte da coalização, do ponto de vista de bancada, numa referência ao fato de a legenda ter conquistado na eleição deste ano o maior número de deputados na Câmara. Depois vem o PT, situou Genro, dizendo que os dois "terão espaços muito fortes no governo".
Ao avaliar a participação dos partidos no governo, Genro disse que "os espaços institucionais não podem ser medidos pelo número de cargos". O cálculo é "pela força que têm esses cargos em sua relação com as medidas econômicas e de políticas públicas que o governo está tomando para o próximo período", conforme ele. O ministro salientou em dois momentos, em entrevista e durante reunião com prefeitos que teve na Assembléia Legislativa gaúcha, a chamada "porta de saída" do Bolsa Família. Conforme Genro, este item e os sete pontos de coalizão serão chaves para a formação do ministério.
Questionado em entrevista, Genro voltou a comentar as declarações do ex-minstro Ciro Gomes, que criticou o baixo crescimento econômico e a Petrobras nas negociações com o Ceará para fornecer gás a uma usina siderúrgica no Estado. "Ciro está verbalizando de acordo com interesses regionais e com as funções políticas que ele tem no Nordeste", declarou Genro. "É uma situação facilmente solucionável pelo diálogo", acrescentou, dizendo que as críticas não tem "nenhum significado negativo na sua relação (de Ciro) com o governo". O ministro voltou a afirmar que em uma frente heterogênea como a que o governo está formando sempre haverá pontos de vista diferentes.
O ministro também reiterou que o desempenho da economia - com crescimento de 0,5% do terceiro trimestre, ante o segundo - não surpreende. O mais importante, afirmou ele, é a orientação para as medidas que irão sustentar um crescimento de 5% em 2007. Ele também observou que a renda da população de menor poder aquisitivo cresceu em ritmo "chinês" de 8%.
Sobre as negociações com o Rio Grande do Sul em torno da dívida com a União, Genro disse que a agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está aberta para receber o governador Germano Rigotto (PMDB), mas previu que deve haver uma reunião quando for concluída análise feita por um grupo de trabalho designado especialmente para isso. Genro afirmou também que não tratou com o presidente sobre sua possível ida para o Ministério da Justiça em 2007.
Ao avaliar a participação dos partidos no governo, Genro disse que "os espaços institucionais não podem ser medidos pelo número de cargos". O cálculo é "pela força que têm esses cargos em sua relação com as medidas econômicas e de políticas públicas que o governo está tomando para o próximo período", conforme ele. O ministro salientou em dois momentos, em entrevista e durante reunião com prefeitos que teve na Assembléia Legislativa gaúcha, a chamada "porta de saída" do Bolsa Família. Conforme Genro, este item e os sete pontos de coalizão serão chaves para a formação do ministério.
Questionado em entrevista, Genro voltou a comentar as declarações do ex-minstro Ciro Gomes, que criticou o baixo crescimento econômico e a Petrobras nas negociações com o Ceará para fornecer gás a uma usina siderúrgica no Estado. "Ciro está verbalizando de acordo com interesses regionais e com as funções políticas que ele tem no Nordeste", declarou Genro. "É uma situação facilmente solucionável pelo diálogo", acrescentou, dizendo que as críticas não tem "nenhum significado negativo na sua relação (de Ciro) com o governo". O ministro voltou a afirmar que em uma frente heterogênea como a que o governo está formando sempre haverá pontos de vista diferentes.
O ministro também reiterou que o desempenho da economia - com crescimento de 0,5% do terceiro trimestre, ante o segundo - não surpreende. O mais importante, afirmou ele, é a orientação para as medidas que irão sustentar um crescimento de 5% em 2007. Ele também observou que a renda da população de menor poder aquisitivo cresceu em ritmo "chinês" de 8%.
Sobre as negociações com o Rio Grande do Sul em torno da dívida com a União, Genro disse que a agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está aberta para receber o governador Germano Rigotto (PMDB), mas previu que deve haver uma reunião quando for concluída análise feita por um grupo de trabalho designado especialmente para isso. Genro afirmou também que não tratou com o presidente sobre sua possível ida para o Ministério da Justiça em 2007.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/256924/visualizar/
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