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Exposição de fotos mostra combate ao trabalho escravo no país
A abertura oficial em Cuiabá da exposição itinerante de fotos "Uma década de combate ao trabalho escravo" vai ser na terça-feira, 5 de dezembro. A mostra, organizada pela Associação Mato-grossenses dos Auditores Fiscais do Trabalho (Amafit) e pelo Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), está funcionando a partir desta quinta-feira, na galeria de artes do Sesc Arsenal.
A mostra é composta por 25 imagens que revelam a injustiça praticada pelo trabalho escravo no país. As fotos, em formato de banner, foram cedidas por auditores fiscais integrantes dos Grupos Especiais de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). As fotos em preto e branco foram feitas durante uma década, de 1995 a 2005.
Segundo o presidente da Amafit, Valdiney Antônio de Arruda, as imagens denunciam as etapas de exploração da mão-de-obra de dezenas de trabalhadores. "Esse trabalho apresenta os maus-tratos sofridos por cidadãos e cidadãs anônimas que experimentaram a dor da escravidão branca", diz Valdiney de Arruda.
Diversas autoridades foram convidadas para o evento. A presidente da Associação dos Magistrados do Trabalho, Carla Reita Leal, e o procurador-chefe da União em Mato Grosso, Elinei Oliveira.
A exposição mostra homens e mulheres passando por várias situações, que vão desde as dificuldades de acesso a fazendas na Amazônia até o momento de libertação desses brasileiros. A exposição, com entrada franca, fica aberta ao público de hoje até 17 de dezembro, das 16h às 20h.
A mostra é composta por 25 imagens que revelam a injustiça praticada pelo trabalho escravo no país. As fotos, em formato de banner, foram cedidas por auditores fiscais integrantes dos Grupos Especiais de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). As fotos em preto e branco foram feitas durante uma década, de 1995 a 2005.
Segundo o presidente da Amafit, Valdiney Antônio de Arruda, as imagens denunciam as etapas de exploração da mão-de-obra de dezenas de trabalhadores. "Esse trabalho apresenta os maus-tratos sofridos por cidadãos e cidadãs anônimas que experimentaram a dor da escravidão branca", diz Valdiney de Arruda.
Diversas autoridades foram convidadas para o evento. A presidente da Associação dos Magistrados do Trabalho, Carla Reita Leal, e o procurador-chefe da União em Mato Grosso, Elinei Oliveira.
A exposição mostra homens e mulheres passando por várias situações, que vão desde as dificuldades de acesso a fazendas na Amazônia até o momento de libertação desses brasileiros. A exposição, com entrada franca, fica aberta ao público de hoje até 17 de dezembro, das 16h às 20h.
Fonte:
RMT-Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257227/visualizar/
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