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Agricultor produz arroz, feijão, milho, mandioca e 86 mil abacaxis, sem nenhum incentivo de governo
O senhor José Domingos dos Santos agricultor familiar no Distrito Administrativo de Itapaiúna, distante 130 quilômetros da sede do município de Juara, se dedica à produção de arroz, feijão, milho, mandioca e outros cultivares, também cria galinhas e porcos caipiras para o consumo da família, mas, sua principal atividade é no cultivo de uma lavoura de apenas um alqueire de plantação de abacaxi e colhe cerca de 86 mil frutos por safra anual.
O agricultor, que cultiva sua lavoura no sistema tradicional em terra bruta, disse que isso é possível porque a sua plantação é feita com o espaçamento de quinze centímetros entre plantas e de 90 centímetros entre linhas e que, a produtividade é satisfatória e obtém bons resultados com o comercio do produto, mesmo sendo distante da cidade.
O produtor traz pelo menos dois mil abacaxis por viagem toda semana para comercializar em Juara, vende grande parte na feira livre municipal aos domingos e o restante no varejo em ruas e praças de cidade, por R$ 1,00 (um real) e no atacado por R$0,70 (setenta centavos), cada fruta.
José Domingos disse que a procura e a aceitação são boas, por que o produto tem boa aparência e qualidade e já vendeu aproximadamente trinta mil unidades da segunda colheita.
O agricultornão conta com nenhum incentivo de governo ou assistência técnica.
O agricultor, que cultiva sua lavoura no sistema tradicional em terra bruta, disse que isso é possível porque a sua plantação é feita com o espaçamento de quinze centímetros entre plantas e de 90 centímetros entre linhas e que, a produtividade é satisfatória e obtém bons resultados com o comercio do produto, mesmo sendo distante da cidade.
O produtor traz pelo menos dois mil abacaxis por viagem toda semana para comercializar em Juara, vende grande parte na feira livre municipal aos domingos e o restante no varejo em ruas e praças de cidade, por R$ 1,00 (um real) e no atacado por R$0,70 (setenta centavos), cada fruta.
José Domingos disse que a procura e a aceitação são boas, por que o produto tem boa aparência e qualidade e já vendeu aproximadamente trinta mil unidades da segunda colheita.
O agricultornão conta com nenhum incentivo de governo ou assistência técnica.
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