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Deputado eleito pelo PT volta para a prisão em MG
O advogado tributarista e deputado federal eleito pelo PT-MG, Juvenil Alves, voltou a ser preso hoje, em Belo Horizonte. A Justiça Federal decretou sua prisão preventiva e de mais oito suspeitos de envolvimento com um esquema de crimes financeiros que teriam causado prejuízo de pelo menos R$ 1 bilhão aos cofres públicos. O pedido de prisão preventiva foi feito na noite de ontem pelo Ministério Público Federal (MPF). O procurador da República Rodrigo Leite Prado fundamentou-se em informações de que os investigados estariam tentando coagir testemunhas que iriam prestar depoimentos hoje na PF.
A juíza da 4ª Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte, Adriane Luísa Vieira Trindade, aceitou a solicitação, com a justificativa de que ela preencheu alguns requisitos do Código Penal, como a possibilidade de destruição de provas e de pressão sobre testemunhas.
Alves e os outros oito suspeitos haviam deixado a carceragem da PF no início da madrugada de ontem. A mesma juíza havia indeferido o pedido da PF, com parecer favorável do MPF, para prorrogação por mais cinco dias, das prisões temporárias.
Segundo a PF, o deputado petista eleito e os outros suspeitos foram levados novamente para a Superintendência do órgão na capital mineira. O esquema consistiria na blindagem patrimonial e fiscal de empresas, por meio de offshores, no Uruguai e na Espanha.
A juíza da 4ª Vara da Justiça Federal em Belo Horizonte, Adriane Luísa Vieira Trindade, aceitou a solicitação, com a justificativa de que ela preencheu alguns requisitos do Código Penal, como a possibilidade de destruição de provas e de pressão sobre testemunhas.
Alves e os outros oito suspeitos haviam deixado a carceragem da PF no início da madrugada de ontem. A mesma juíza havia indeferido o pedido da PF, com parecer favorável do MPF, para prorrogação por mais cinco dias, das prisões temporárias.
Segundo a PF, o deputado petista eleito e os outros suspeitos foram levados novamente para a Superintendência do órgão na capital mineira. O esquema consistiria na blindagem patrimonial e fiscal de empresas, por meio de offshores, no Uruguai e na Espanha.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/257586/visualizar/
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