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Jayme vê falta de planejamento e cobra pulso firme de Silval em obras
Ele alerta o peemedebista sobre o fato de ter apenas 7 meses para que os trabalhos cheguem a pelo menos 80%, tendo em vista que depois terá início mais uma vez o período chuvoso. Há 40 anos na vida pública, Jayme ainda pondera que, para evitar o caos no trânsito da Capital, é necessário ter pulso firme, afinal, as empreiteiras sempre querem faturar logo. “Silval está tentando avançar, mas está se desgastando”. Nessa semana, o Governo rescindiu contrato com duas empresas que tocam obras da Copa do Mundo de 2014, justamente por problemas na execução e cumprimento de metas.
Secopa rescinde contratos de obras da Arena e 3 trincheiras
O democrata avalia que, de uma forma geral, o governador tem boas intenções, mas esbarra no fato do Estado ter uma dimensão continental, com problemas graves em setores como a educação, segurança e saúde. “A presença do Governo no interior é muito pequena”.
No que tange a saúde, por exemplo, Jayme pondera que o novo modelo de gestão, por meio das Organizações Sociais, não está dando certo. Segundo ele, a reclamação é generalizada por parte da população e dos prefeitos. Cita como exemplo Colíder, administrada pelo peemedebista Nilson Santos. Ele teria afirmado a Jayme que das 17 especialidades prometidas apenas 5 são prestadas. O secretário de Saúde Mauri Rodrigues, por sua vez, alega que os problemas estão sendo sanados e que, em breve, todos os tipos de serviços serão prestados.
Logística
O democrata aponta ainda como gargalo do Estado a falta de logística. E cita os problemas na rodovia que liga Juína a Castanheira, MT-170, como caos anunciado. “Todo ano sabe-se que dá problema, então tem que cuidar”, reforça. Uma das saídas, segundo ele, seria utilizar mais os recursos hídricos do Estado e aplicar melhor a verba arrecadada pelo Fethab, que nos últimos três anos arrecadou R$ 1,7 bilhão. Foram R$ 517 milhões em 2010, R$ 569,4 milhões em 2011 e R$ 700,6 milhões em 2012. Os recursos são destinados à habitação, estradas e para a Copa (30%). “Recursos nós temos, o que falta é gerenciamento”.
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