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Tasso admite deixar comando do PSDB antes do prazo
O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), admitiu que pode deixar o comando do partido no início do ano que vem, antes do prazo final do mandato, em novembro de 2007. Em entrevista à Folha de S.Paulo, ele disse que pretende transferir ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) a missão de "atualizar" as diretrizes do programa idealizado para a sigla há 20 anos.
"Não vejo ninguém nesse país mais preparado para fazer um trabalho de organizar o programa do que o intelectual Fernando Henrique Cardoso", diz Tasso. Ele disse ainda que sondou o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin para o cargo, mas o tucano manifestou não ter este desejo.
Para Tasso, a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições pode ser atribuída à banalização da corrupção. "O nível de corrupção é altíssimo, e o que me preocupa não é a corrupção apenas, mas a divulgação da corrupção como um assunto banal. Em função disso, a sociedade tende a ser mais permissiva de maneira geral".
O presidente do PSDB afirmou ainda que, a partir do ano que vem, o partido vai trabalhar em cima de um novo programa de governo a ser apresentado pelo seu candidato na próxima eleição presidencial, em 2010. "Vamos buscar, a partir do início do ano que vem, rediscutir nosso programa, feito há 20 anos. O mundo hoje é outro", justificou.
Tasso reconheceu que até lá, os governadores José Serra, eleito em São Paulo, e Aécio Neves, reeleito em Minas Gerais, travarão uma disputa interna inevitável para decidir quem disputará a Presidência.
"Não vejo ninguém nesse país mais preparado para fazer um trabalho de organizar o programa do que o intelectual Fernando Henrique Cardoso", diz Tasso. Ele disse ainda que sondou o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin para o cargo, mas o tucano manifestou não ter este desejo.
Para Tasso, a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições pode ser atribuída à banalização da corrupção. "O nível de corrupção é altíssimo, e o que me preocupa não é a corrupção apenas, mas a divulgação da corrupção como um assunto banal. Em função disso, a sociedade tende a ser mais permissiva de maneira geral".
O presidente do PSDB afirmou ainda que, a partir do ano que vem, o partido vai trabalhar em cima de um novo programa de governo a ser apresentado pelo seu candidato na próxima eleição presidencial, em 2010. "Vamos buscar, a partir do início do ano que vem, rediscutir nosso programa, feito há 20 anos. O mundo hoje é outro", justificou.
Tasso reconheceu que até lá, os governadores José Serra, eleito em São Paulo, e Aécio Neves, reeleito em Minas Gerais, travarão uma disputa interna inevitável para decidir quem disputará a Presidência.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/258067/visualizar/
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