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Proposta de Bosaipo proíbe extinção da Fapemat
O deputado Humberto Bosaipo (PFL) quer proibir a extinção da Fapemat. A medida está em uma emenda supressiva ao projeto de Lei Complementar 35 – mensagem 63, de autoria do Executivo estadual que trata da Reforma Administrativa.
A matéria do parlamentar já está em tramitação na Assembléia Legislativa. Segundo Bosaipo, a Fapemat é uma das fundações de pesquisa mais respeitadas do Brasil.
“Ao longo dos anos, a fundação vem contribuindo para o desenvolvimento de Mato grosso. Hoje, para se ter idéia, ela financia em torno de 550 projetos de pesquisa e 200 bolsas de mestrado”, destacou o pefelista.
De acordo com o parlamentar, a receita financeira vira em torno de R$ 12 milhões a R$ 14 milhões por ano. Além desse valor, Bosaipo informou que a entidade obtém recursos oriundos de convênios com o CNPQ e o FINEP.
“Com a transferência das atribuições da Fapemat à Secretaria de Ciência e Tecnologia, o Estado corre risco de perder os convênios porque os órgãos de pesquisas nacionais, normalmente não fazem parcerias com secretarias de estado. Isso em função de ingerência política”, alertou Bosaipo.
Bosaipo alerta que a extinção da fundação pode provocar danos irreparáveis para a pesquisa estadual, inclusive para os projetos em andamento. O parlamentar destaca ainda que apenas quatro estados brasileiros não possuem fundações de pesquisa.
“A extinção da Fapemat significará um retrocesso sem precedentes na pesquisa mato-grossense, interferindo no desenvolvimento do Estado. Com isso, a imagem de gestão pública também sofrerá um descrédito muito grande em nível nacional”, destacou Bosaipo.
“Ao longo dos anos, a fundação vem contribuindo para o desenvolvimento de Mato grosso. Hoje, para se ter idéia, ela financia em torno de 550 projetos de pesquisa e 200 bolsas de mestrado”, destacou o pefelista.
De acordo com o parlamentar, a receita financeira vira em torno de R$ 12 milhões a R$ 14 milhões por ano. Além desse valor, Bosaipo informou que a entidade obtém recursos oriundos de convênios com o CNPQ e o FINEP.
“Com a transferência das atribuições da Fapemat à Secretaria de Ciência e Tecnologia, o Estado corre risco de perder os convênios porque os órgãos de pesquisas nacionais, normalmente não fazem parcerias com secretarias de estado. Isso em função de ingerência política”, alertou Bosaipo.
Bosaipo alerta que a extinção da fundação pode provocar danos irreparáveis para a pesquisa estadual, inclusive para os projetos em andamento. O parlamentar destaca ainda que apenas quatro estados brasileiros não possuem fundações de pesquisa.
“A extinção da Fapemat significará um retrocesso sem precedentes na pesquisa mato-grossense, interferindo no desenvolvimento do Estado. Com isso, a imagem de gestão pública também sofrerá um descrédito muito grande em nível nacional”, destacou Bosaipo.
Fonte:
AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/258602/visualizar/
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