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Lula quer consenso antes de propor reformas
Os governadores eleitos reunidos nesta quinta-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disseram que o presidente quer conseguir consenso entre os próximos coordenadores dos executivos estaduais e os partidos que comporão a colisão de governo para as propostas de Reforma Tributária, Política e Previdenciária. Só então, as medidas serão encaminhadas ao Congresso Nacional.
Um dos porta-vozes do grupo, o governador eleito do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB), disse que sentiu em Lula a busca por uma agenda consensual antes de propor qualquer mudança no segundo mandato. Segundo ele, o presidente reeleito não quer propor mudanças que sejam rejeitadas no Congresso.
A busca de um consenso não será uma tarefa fácil para o presidente. Ao sair do encontro, os governadores eleitos demonstravam opiniões diferentes em relação a vários pontos das reformas. Hartung, por exemplo, disse que é impossível falar em reformas sem incluir a da Previdência. "Se falar de reformas, obrigatoriamente tem que se falar de Reforma na Previdência", destacou.
O seu colega peemedebista, governador eleito pelo Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, pensa o contrário. "Não tem espaço para a Reforma da Previdência, isso não está no horizonte do presidente. Ele me disse que não tem espaço para isso. Ele me disse inclusive que o que tinha que ter sido na Previdência, em termos de reforma, já foi feito".
Dívidas Outra dificuldade que Lula deve encontrar na busca de um consenso é o tratamento que dará ao endividamento dos Estados em seu segundo mandato.
Um dos porta-vozes do grupo, o governador eleito do Espírito Santo, Paulo Hartung (PMDB), disse que sentiu em Lula a busca por uma agenda consensual antes de propor qualquer mudança no segundo mandato. Segundo ele, o presidente reeleito não quer propor mudanças que sejam rejeitadas no Congresso.
A busca de um consenso não será uma tarefa fácil para o presidente. Ao sair do encontro, os governadores eleitos demonstravam opiniões diferentes em relação a vários pontos das reformas. Hartung, por exemplo, disse que é impossível falar em reformas sem incluir a da Previdência. "Se falar de reformas, obrigatoriamente tem que se falar de Reforma na Previdência", destacou.
O seu colega peemedebista, governador eleito pelo Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, pensa o contrário. "Não tem espaço para a Reforma da Previdência, isso não está no horizonte do presidente. Ele me disse que não tem espaço para isso. Ele me disse inclusive que o que tinha que ter sido na Previdência, em termos de reforma, já foi feito".
Dívidas Outra dificuldade que Lula deve encontrar na busca de um consenso é o tratamento que dará ao endividamento dos Estados em seu segundo mandato.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/258774/visualizar/
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